Viseu (Pará): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 131:
* [[Vila Cardoso]]
 
== Bibliografia ==
{{referências|refs = ABREU, J. Frontiers Beyond Abolition: the Legacy of Fugitive Slave Communities in Northern Brazil 1878-1950. Congress of the Latin American Studies Association, San Juan, Puerto Rico, May 27 - 30, 2015
*ABREU, J. Frontiers Beyond Abolition: the Legacy of Fugitive Slave Communities in Northern Brazil 1878-1950. Congress of the Latin American Studies Association, San Juan, Puerto Rico, May 27 - 30, 2015
*ALMANAK ADMINISTRATIVO, MERCANTIL E INDUSTRIAL DO RIO DE JANEIRO. Estado do Pará: Municípios (Vizeu). Volume III, Rio de Janeiro, pág. 796 - 797, 1927.
*ANNAES DA BIBLIOTHECA E ARCHIVO PÚBLICO DO PARÁ. Tomo nono, Typ. E Encadernação do Instituto Lauro Sodré, Belém, 1916.
*ANICETO, H. A. R. Corpos luminosos: uma operação militar em busca de respostas. 2ª ed., 249 p., Niterói, RJ, 2014.
*AMORIM, M. A. Os Franciscanos no Maranhão e Grão-Pará. Missão e Cultura na Primeira Metade de Seiscentos. Lisboa, 2005.
*ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Acessado em 13 de dezembro de 2015. Disponível em <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/viseu_pa#ca racterizacao>.
*BARROS, A. Vida do apostolico padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus, chamado por antonomasia o Grande : acclamado no mundo por principe des oradores evangelicos, prégador incomparavel dos augustissimos reys de Portugal, varão esclarecido em virtudes, e letras divines, e humanas; restaurador das missões do Maranhaõ, e Pará. Nova Officina Sylviana. Lisboa, M.D.C.C.X.L.V.I [1746].
*BERREDO, B.P. Annaes Historicos do Estado do Maranhão, em que se dá Noticia do seu descobrimento, e tudo o mais que nelle tem sucedido desde o anno em que foy descuberto ate o de 1718: offerecidos ao augustissimo monarca D. Joao V. Nosso Senhor. Officina de Francisco Luiz Ameno, Lisboa, 1749.
*BOLETIM DO MUSEU DO ÍNDIO. Relatórios do Antropólogo Darcy Ribeiro 1949/1950. N° 6, Rio de Janeiro, abril de 1997.
*BORDALLO, B. Cronologia Bragantina: um capítulo na história da Amazônia (1500 – 1954).1ª edição, Coleção Bolívar Bordallo, Belém.
*CASTRO, E. de. Diário da navegação de Pero Lopes de Sousa (de 1530 a 1532). Volumes I e II. Rio de Janeiro, Typographia Leuzinger, 1927.
*CHAVES, Aloysio. Aspectos geo-humanos do Vale do Gurupi. Belém: Revista da Veterinária, 1946. 88 p.
*CINTRA, J. P. Reconstruindo o Mapa das Capitanias Hereditárias. Anais do Museu Paulista. N. Sér. v.21. n.2. p. 11-45. jul.- dez. São Paulo, 2013.
*CLEARY, D. Se fosse só na coragem: Quintino, bandido social e messias paraense. Anuário Antropológico /85, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1986.
*COIMBRA, C. A Revolução de 30 no Pará: análise, crítica e interpretação da história. Conselho Estadual de Cultura, Belém, 1981.
*COLEÇÃO ITERPA DE SESMARIAS. Volumes 1 a 20. Instituto de Terras do Pará. Belém, 2010.
*COMISSÃO CAMPONESA DA VERDADE. Relatório Final: Violações de Direitos no Campo (1946 -1988), Brasília, 2014.
*COSTA, J.L. et al. Projeto Gurupi. Relatório Final de Etapa, Volume I, Departamento Nacional de Produção Mineral, Superintendência Regional de Belém, 1975.
*COSTA, M. L. Geologia, Mineralogia, Geoquímica e Gênese dos Fosfatos de Jandiá, Cansa Perna, Itacupim no Pará e Pirocaua e Trauira no Maranhão. Tese de Mestrado. Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 1979.
*COSTA, M.L & SOUZA, V.S. O Encanto da Crosta Laterítica da Pedra Grande. Anais do III Simpósio de Geologia da Amazônia, Belém, Pará, 1991.
*COSTA, M.L., FERNÁNDEZ, O.C., TOLEDO, M.C.M., PASSOS, C.M. & PEREIRA, P.F. A turquesa de Itacupim, Pará. R. Esc. Minas, 57(4): 261 – 266, out – dez, Ouro Preto, 2004.
*CRUZ, M.S. Cururupu: origem e evolução: cultura, ambiente, história e economia. Cururupu, Maranhão, 2009.
*DODT, G. L. G. Descrição dos rios Parnaíba e Gurupi. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981.
*DONATO, H. Dicionário das Batalhas Brasileiras. Editora Bibliex Ibrasa, 2ª ed., São Paulo, 2001.
*ENCICLOPÉDIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. Planejada e orientada por Jurandyr Pires Ferreira, Presidente do IBGE. 1957.
*FARIAS, R. H. M. de. Civilizar e Desenvolver: duas faces da Intervenção Militar em Áreas Internas do Brasil. Séculos XIX e XX. CLIO – REVISTA DE PESQUISA HISTÓRICA n. 29.2, 2011.
*FERNANDES, L.S., CARVALHO, P.S. & FIGUEIRA, N. Uma nova ara votiva de Viseu (Beira Alta, Portugal). Sylloge Epigraphica Barcinonensis (SEBarc), VI, pp. 185-189, Barcelona, 2008.
*FERREIRA, O.N.P. O Município de Viseu e seus Administradores. Em comemoração ao Centenário de Emancipação Política da Cidade. 1995.
*FONSECA, A.R. da. Análise histórica e prospectiva do interesse internacional sobre a região amazônica e seus reflexos para a reestruturação das organizações militares do Comando Militar da Amazônia e do Norte, à luz da Estratégia Braço Forte. Trabalho de Conclusão de Curso. Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Rio de Janeiro, 2014.
*GOMES, F. S. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (Séculos XVII-XIX). São Paulo: Unesp; Polis, 2005.
*HURLEY, Jorge a. Nos sertões do Gurupy. Belém: Off.Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1928. 70 p.
*____________b. Rio Gurupy: (terceiro capitulo, inédito, do livro Nos Sertões de Gurupy, publicado em 1928). Belém, PA: Off. Graphicas do Instituto D. Macedo Costa, 1922. 42 p.
*HUXLEY, F. Selvagens amáveis: uma antropologista entre os índios Urubu do Brasil. Tradução Japi Freire. São Paulo: Companhia Editora Nacional; 1963. 321 p.
*IGREJA, H. L. S. Estudo Geológico da Sequência Camiranga, Nordeste do Pará. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas e Geociências. Universidade Federal do Pará. Belém, 1985.
*INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO-SOCIAL DO PARÁ; SERVIÇO FEDERAL DE HABITAÇÃO E URBANISMO (BRASIL). Relatório preliminar de desenvolvimento integrado do Município de Viseu. Belém: IDESP, 1970. 92p.
*INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DO PARÁ. Acessado em 13 de dezembro de 2015. Disponível em <http://www.idesp.pa.gov.br/index.php/todas-as-publicacoes/9-fapespa-divulga/155-sintese-de-idhm-para>.
*O ESTADO DE SÃO PAULO. Guerra do Gatilheiro Quintino (2010). Acessado em 9 de dezembro de 2015. Disponível em < http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-do-gatilheiro-quintino-imp-,655612>.
*KLEIN,E.L. & MOURA, C.A. Síntese Geológica e Geocronológica do Cráton São Luís e do Cinturão Gurupi na Região do Rio Gurupi (NE-Pará / NW-Maranhão). Revista do Instituto de Geociências – USP, v. 3, p. 97-112, São Paulo, 2003.
*KLEIN,E.L. Evolução Geológica Pré-Cambriana a Aspectos da Metalogênese do Ouro do Cráton São Luís e do Cinturão Gurupi, NE-Pará / NW-Maranhão, Brasil. Tese de Doutorado, Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, 2004.
*LE COINTE, P. O Estado do Pará: a terra, a água e o ar, a fauna e a flora, minerais. Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1945.
*LEITE, S. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1943. t. 3
*LIMA, J. A. Saúde e População da Região do Gurupi (Pará-Maranhão).Boletim DNPM nº 42. Rio de Janeiro, 1939.
*LISBOA, M.A. A bacia do Gurupi e as suas minas de ouro. Boletim DNPM/SFPM, Rio de Janeiro, n.7, 1935.
*LOUREIRO, V. R.. Estado, bandidos e heróis: utopia e conflito na Amazônia. Belém: Ed. Cejup, 2001.
*MANESCHY, M. C. Ajuruteua, uma comunidade pesqueira ameaçada. Universidade Federal do Pará/Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 1995.
*MAPA DE JOÃO TEIXEIRA (1640). Disponível em <http://www.brasil-turismo.com/para/imagens/para-albernaz.jpg>. Acessado em 04 de dezembro de 2015.
*MEIRELES, M., João de Barros, Primeiro Donatário do Maranhão. São Luís, 1996, p. 50.
*MICHAELIS: Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Companhia Melhoramentos, São Paulo, 1998.
*MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caderno da Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental. Secretaria de Recursos Hídricos, Brasília, 2006.
*MORAES, A.J.M. Corographia historica, chronographica, genealogica, mobiliaria e politica do Império do Brasil. Typographia Brasileira, Tomo III, Rio de Janeiro, 1859.
*MOURA, P. de: Rio Gurupy. Boletim nº 78, Serviço Geológico e Mineralógico, Ministério de Agricultura. Rio de Janeiro 1936.
*NEVES, J. d ‘Arc de V. Projetos vividos representações construídas: as representações sociais que mulheres e homens do assentamento CIDAPAR possuem sobre os saberes que buscam na escola para os seus projetos de vida. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Pará, 2007.
*PAIVA. G., SOUZA, H.C.A. & ABREU, S.F. Ouro e Bauxita na Região do Gurupy. Boletim do Serviço de Fomento da Produção Mineral, Rio De Janeiro: n. 13, 1937.
*PREFEITURA MUNICIPAL DE VISEU. Estudo e Proposta para Tratamento de Resíduos Sólidos da Cidade de Viseu. Belém, 1997.
*Relatorio apresentado ao Exm. Sr. dr. Francisco Maria Corrêa de Sá e Benevides pelo exm. senr. dr. Pedro Vicente de Azevedo, por occasião de passar-lhe a administração da província, no dia 17 de janeiro de 1875. Pará: Typ. de F. C. Rhossard, 1875.
*RIBEIRO, D. Diários índios. Os Urubus-Kaapor. São Paulo, Companhia das Letras, 1996. 627 páginas.
*SALLES, V. O Negro no Pará, sob o regime da escravidão. Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1971.
*____________.Memorial da Cabanagem: esboço do pensamento político-revolucionário no Grão-Pará. Belém: Cejup, 1992. p.160.
*SANTOS, J.U.M., AMARA, D.D., GORAYEB, I.S., BASTOS, M.N.C., SECCO, R.S., NETO, S.V.C. & COSTA, D.C.T. Vegetação da área de proteção ambiental Jabotitiua-Jatium, município de Viseu, Pará, Brasil. ACTA Amazônia 2003.
*SANTOS, G.M.O. Um saber semioticamente construído: a visão de mundo no léxico do Quilombo Jamary dos Pretos – Turiaçu/Ma. Tese de Doutorado, Departamento de Letras Vernáculas, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.
*SANTOS, A.M. Políticas públicas educacionais em áreas de RESEX Marinha: caso Gurupi – Piriá/Viseu-Pa. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém, 2015.
*SIADE, J.V. A ordem social de Apeú Salvador/Pará e a problemática do tradicional e do moderno na Amazônia. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 2, n. 3, p. 63-95, set-dez, Belém, 2007.
*SILVA, M. E. P. Socialização de Agricultoras no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense. Dissertação de Mestrado, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural. EMBRAPA, Belém, 2008.
*SILVA, R.G. Entre o tambor e a aparelhagem: mudanças sonoras na Festividade de São Benedito de João Grande em Viseu na década de 80. Plano de Formação de Professores, Universidade Federal do Pará, Bragança, 2014.
*SOUSA, Pêro Lopes de. Diário da navegação da armada que foi á terra do Brasil em 1530 sob a Capitania-Mor de Martin Affonso de Souza. Lisboa: Publicação de Francisco Adolpho Varnhagen, 1839.
*SOUSA, I.S. Aviamento e Reciprocidade: estudo da vila de pescadores Apeú Salvador – Viseu. Dissertação de Mestrado, Departamento de Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2000.
*SOUZA, E.L., KOTSCHOUBEY, B. & LIMA, W. N. Indicadores geoquímicos do intemperismo atual na Serra do Piriá, Nordeste do Pará. Geochimica Brasiliensis,15 (1/2): 049-063, 2001.
*TAVARES, M. G. C. A formação territorial do espaço paraense: dos fortes à criação de municípios. Revista Acta Geográfica, ano II, n° 3 jan/jun, p. 59-83, 2008.
*TOLEDO, M.C.M., OLIVEIRA, S.M.B. COSTA, M.L.,PASSOS,C.M. & ALMEIDA,H.D.F. Evolução do manto de intemperismo laterítico rico em fosfatos na Ilha de Itacupim (PA) – Mineralogia, Micromorfologia e Geoquímica. Pesquisas em Geociências, 33(2): 109 – 122, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
*TRIBUNA OPERÁRIA. Ano V, n° 180, de 13 a 19 de agosto de 1984.
*TRIBUNA OPERÁRIA. Ano VI, n° 199, de 7 a 13 de janeiro de 1985.
*VIEGAS, Gaspar. Mapa (1534). Disponível em: <http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_cartografia/cart376284/cart376284.jpg>, acesso em 25 de Novembro de 2015.
*VIEIRA, A. CARTA XVI Ao Rei D. João IV. Disponível em http://www.consciencia.org/carta-de-padre-antonio-vieira-ao-rei-d.joao-iv-1655. Acessado em 25 de novembro de 2014.
*YVES D’EVREUX. Viagem ao Norte do Brasil feita nos anos de 1613 e 1614. Traduzida por Cezar Augusto Marques. Maranhão, 1874.}}
 
{{referências}}
ALMANAK ADMINISTRATIVO, MERCANTIL E INDUSTRIAL DO RIO DE JANEIRO. Estado do Pará: Municípios (Vizeu). Volume III, Rio de Janeiro, pág. 796 - 797, 1927.
 
ANNAES DA BIBLIOTHECA E ARCHIVO PÚBLICO DO PARÁ. Tomo nono, Typ. E Encadernação do Instituto Lauro Sodré, Belém, 1916.
 
ANICETO, H. A. R. Corpos luminosos: uma operação militar em busca de respostas. 2ª ed., 249 p., Niterói, RJ, 2014.
 
AMORIM, M. A. Os Franciscanos no Maranhão e Grão-Pará. Missão e Cultura na Primeira Metade de Seiscentos. Lisboa, 2005.
 
ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Acessado em 13 de dezembro de 2015. Disponível em <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/viseu_pa#ca racterizacao>.
 
BARROS, A. Vida do apostolico padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus, chamado por antonomasia o Grande : acclamado no mundo por principe des oradores evangelicos, prégador incomparavel dos augustissimos reys de Portugal, varão esclarecido em virtudes, e letras divines, e humanas; restaurador das missões do Maranhaõ, e Pará. Nova Officina Sylviana. Lisboa, M.D.C.C.X.L.V.I [1746].
BERREDO, B.P. Annaes Historicos do Estado do Maranhão, em que se dá Noticia do seu descobrimento, e tudo o mais que nelle tem sucedido desde o anno em que foy descuberto ate o de 1718: offerecidos ao augustissimo monarca D. Joao V. Nosso Senhor. Officina de Francisco Luiz Ameno, Lisboa, 1749.
 
BOLETIM DO MUSEU DO ÍNDIO. Relatórios do Antropólogo Darcy Ribeiro 1949/1950. N° 6, Rio de Janeiro, abril de 1997.
 
BORDALLO, B. Cronologia Bragantina: um capítulo na história da Amazônia (1500 – 1954).1ª edição, Coleção Bolívar Bordallo, Belém.
 
CASTRO, E. de. Diário da navegação de Pero Lopes de Sousa (de 1530 a 1532). Volumes I e II. Rio de Janeiro, Typographia Leuzinger, 1927.
CHAVES, Aloysio. Aspectos geo-humanos do Vale do Gurupi. Belém: Revista da Veterinária, 1946. 88 p.
 
CINTRA, J. P. Reconstruindo o Mapa das Capitanias Hereditárias. Anais do Museu Paulista. N. Sér. v.21. n.2. p. 11-45. jul.- dez. São Paulo, 2013.
 
CLEARY, D. Se fosse só na coragem: Quintino, bandido social e messias paraense. Anuário Antropológico /85, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1986.
 
COIMBRA, C. A Revolução de 30 no Pará: análise, crítica e interpretação da história. Conselho Estadual de Cultura, Belém, 1981.
 
COLEÇÃO ITERPA DE SESMARIAS. Volumes 1 a 20. Instituto de Terras do Pará. Belém, 2010.
 
COMISSÃO CAMPONESA DA VERDADE. Relatório Final: Violações de Direitos no Campo (1946 -1988), Brasília, 2014.
 
COSTA, J.L. et al. Projeto Gurupi. Relatório Final de Etapa, Volume I, Departamento Nacional de Produção Mineral, Superintendência Regional de Belém, 1975.
 
COSTA, M. L. Geologia, Mineralogia, Geoquímica e Gênese dos Fosfatos de Jandiá, Cansa Perna, Itacupim no Pará e Pirocaua e Trauira no Maranhão. Tese de Mestrado. Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 1979.
 
COSTA, M.L & SOUZA, V.S. O Encanto da Crosta Laterítica da Pedra Grande. Anais do III Simpósio de Geologia da Amazônia, Belém, Pará, 1991.
 
COSTA, M.L., FERNÁNDEZ, O.C., TOLEDO, M.C.M., PASSOS, C.M. & PEREIRA, P.F. A turquesa de Itacupim, Pará. R. Esc. Minas, 57(4): 261 – 266, out – dez, Ouro Preto, 2004.
 
CRUZ, M.S. Cururupu: origem e evolução: cultura, ambiente, história e economia. Cururupu, Maranhão, 2009.
 
DODT, G. L. G. Descrição dos rios Parnaíba e Gurupi. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981.
DONATO, H. Dicionário das Batalhas Brasileiras. Editora Bibliex Ibrasa, 2ª ed., São Paulo, 2001.
ENCICLOPÉDIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. Planejada e orientada por Jurandyr Pires Ferreira, Presidente do IBGE. 1957.
FARIAS, R. H. M. de. Civilizar e Desenvolver: duas faces da Intervenção Militar em Áreas Internas do Brasil. Séculos XIX e XX. CLIO – REVISTA DE PESQUISA HISTÓRICA n. 29.2, 2011.
 
FERNANDES, L.S., CARVALHO, P.S. & FIGUEIRA, N. Uma nova ara votiva de Viseu (Beira Alta, Portugal). Sylloge Epigraphica Barcinonensis (SEBarc), VI, pp. 185-189, Barcelona, 2008.
FERREIRA, O.N.P. O Município de Viseu e seus Administradores. Em comemoração ao Centenário de Emancipação Política da Cidade. 1995.
FONSECA, A.R. da. Análise histórica e prospectiva do interesse internacional sobre a região amazônica e seus reflexos para a reestruturação das organizações militares do Comando Militar da Amazônia e do Norte, à luz da Estratégia Braço Forte. Trabalho de Conclusão de Curso. Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Rio de Janeiro, 2014.
 
GOMES, F. S. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (Séculos XVII-XIX). São Paulo: Unesp; Polis, 2005.
HURLEY, Jorge a. Nos sertões do Gurupy. Belém: Off.Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1928. 70 p.
____________b. Rio Gurupy: (terceiro capitulo, inédito, do livro Nos Sertões de Gurupy, publicado em 1928). Belém, PA: Off. Graphicas do Instituto D. Macedo Costa, 1922. 42 p.
HUXLEY, F. Selvagens amáveis: uma antropologista entre os índios Urubu do Brasil. Tradução Japi Freire. São Paulo: Companhia Editora Nacional; 1963. 321 p.
 
IGREJA, H. L. S. Estudo Geológico da Sequência Camiranga, Nordeste do Pará. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas e Geociências. Universidade Federal do Pará. Belém, 1985.
 
INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO-SOCIAL DO PARÁ; SERVIÇO FEDERAL DE HABITAÇÃO E URBANISMO (BRASIL). Relatório preliminar de desenvolvimento integrado do Município de Viseu. Belém: IDESP, 1970. 92p.
INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DO PARÁ. Acessado em 13 de dezembro de 2015. Disponível em <http://www.idesp.pa.gov.br/index.php/todas-as-publicacoes/9-fapespa-divulga/155-sintese-de-idhm-para>.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Guerra do Gatilheiro Quintino (2010). Acessado em 9 de dezembro de 2015. Disponível em < http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-do-gatilheiro-quintino-imp-,655612>.
KLEIN,E.L. & MOURA, C.A. Síntese Geológica e Geocronológica do Cráton São Luís e do Cinturão Gurupi na Região do Rio Gurupi (NE-Pará / NW-Maranhão). Revista do Instituto de Geociências – USP, v. 3, p. 97-112, São Paulo, 2003.
KLEIN,E.L. Evolução Geológica Pré-Cambriana a Aspectos da Metalogênese do Ouro do Cráton São Luís e do Cinturão Gurupi, NE-Pará / NW-Maranhão, Brasil. Tese de Doutorado, Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, 2004.
 
LE COINTE, P. O Estado do Pará: a terra, a água e o ar, a fauna e a flora, minerais. Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1945.
LEITE, S. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1943. t. 3
LIMA, J. A. Saúde e População da Região do Gurupi (Pará-Maranhão).Boletim DNPM nº 42. Rio de Janeiro, 1939.
LISBOA, M.A. A bacia do Gurupi e as suas minas de ouro. Boletim DNPM/SFPM, Rio de Janeiro, n.7, 1935.
 
LOUREIRO, V. R.. Estado, bandidos e heróis: utopia e conflito na Amazônia. Belém: Ed. Cejup, 2001.
 
MANESCHY, M. C. Ajuruteua, uma comunidade pesqueira ameaçada. Universidade Federal do Pará/Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 1995.
 
MAPA DE JOÃO TEIXEIRA (1640). Disponível em <http://www.brasil-turismo.com/para/imagens/para-albernaz.jpg>. Acessado em 04 de dezembro de 2015.
MEIRELES, M., João de Barros, Primeiro Donatário do Maranhão. São Luís, 1996, p. 50.
MICHAELIS: Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Companhia Melhoramentos, São Paulo, 1998.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caderno da Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental. Secretaria de Recursos Hídricos, Brasília, 2006.
MORAES, A.J.M. Corographia historica, chronographica, genealogica, mobiliaria e politica do Império do Brasil. Typographia Brasileira, Tomo III, Rio de Janeiro, 1859.
MOURA, P. de: Rio Gurupy. Boletim nº 78, Serviço Geológico e Mineralógico, Ministério de Agricultura. Rio de Janeiro 1936.
 
NEVES, J. d ‘Arc de V. Projetos vividos representações construídas: as representações sociais que mulheres e homens do assentamento CIDAPAR possuem sobre os saberes que buscam na escola para os seus projetos de vida. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Pará, 2007.
 
PAIVA. G., SOUZA, H.C.A. & ABREU, S.F. Ouro e Bauxita na Região do Gurupy. Boletim do Serviço de Fomento da Produção Mineral, Rio De Janeiro: n. 13, 1937.
 
PREFEITURA MUNICIPAL DE VISEU. Estudo e Proposta para Tratamento de Resíduos Sólidos da Cidade de Viseu. Belém, 1997.
Relatorio apresentado ao Exm. Sr. dr. Francisco Maria Corrêa de Sá e Benevides pelo exm. senr. dr. Pedro Vicente de Azevedo, por occasião de passar-lhe a administração da província, no dia 17 de janeiro de 1875. Pará: Typ. de F. C. Rhossard, 1875.
RIBEIRO, D. Diários índios. Os Urubus-Kaapor. São Paulo, Companhia das Letras, 1996. 627 páginas.
SALLES, V. O Negro no Pará, sob o regime da escravidão. Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1971.
____________.Memorial da Cabanagem: esboço do pensamento político-revolucionário no Grão-Pará. Belém: Cejup, 1992. p.160.
SANTOS, J.U.M., AMARA, D.D., GORAYEB, I.S., BASTOS, M.N.C., SECCO, R.S., NETO, S.V.C. & COSTA, D.C.T. Vegetação da área de proteção ambiental Jabotitiua-Jatium, município de Viseu, Pará, Brasil. ACTA Amazônia 2003.
 
SANTOS, G.M.O. Um saber semioticamente construído: a visão de mundo no léxico do Quilombo Jamary dos Pretos – Turiaçu/Ma. Tese de Doutorado, Departamento de Letras Vernáculas, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.
 
SANTOS, A.M. Políticas públicas educacionais em áreas de RESEX Marinha: caso Gurupi – Piriá/Viseu-Pa. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém, 2015.
 
SIADE, J.V. A ordem social de Apeú Salvador/Pará e a problemática do tradicional e do moderno na Amazônia. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 2, n. 3, p. 63-95, set-dez, Belém, 2007.
 
SILVA, M. E. P. Socialização de Agricultoras no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense. Dissertação de Mestrado, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural. EMBRAPA, Belém, 2008.
 
SILVA, R.G. Entre o tambor e a aparelhagem: mudanças sonoras na Festividade de São Benedito de João Grande em Viseu na década de 80. Plano de Formação de Professores, Universidade Federal do Pará, Bragança, 2014.
 
SOUSA, Pêro Lopes de. Diário da navegação da armada que foi á terra do Brasil em 1530 sob a Capitania-Mor de Martin Affonso de Souza. Lisboa: Publicação de Francisco Adolpho Varnhagen, 1839.
SOUSA, I.S. Aviamento e Reciprocidade: estudo da vila de pescadores Apeú Salvador – Viseu. Dissertação de Mestrado, Departamento de Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2000.
SOUZA, E.L., KOTSCHOUBEY, B. & LIMA, W. N. Indicadores geoquímicos do intemperismo atual na Serra do Piriá, Nordeste do Pará. Geochimica Brasiliensis,15 (1/2): 049-063, 2001.
TAVARES, M. G. C. A formação territorial do espaço paraense: dos fortes à criação de municípios. Revista Acta Geográfica, ano II, n° 3 jan/jun, p. 59-83, 2008.
TOLEDO, M.C.M., OLIVEIRA, S.M.B. COSTA, M.L.,PASSOS,C.M. & ALMEIDA,H.D.F. Evolução do manto de intemperismo laterítico rico em fosfatos na Ilha de Itacupim (PA) – Mineralogia, Micromorfologia e Geoquímica. Pesquisas em Geociências, 33(2): 109 – 122, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
TRIBUNA OPERÁRIA. Ano V, n° 180, de 13 a 19 de agosto de 1984.
TRIBUNA OPERÁRIA. Ano VI, n° 199, de 7 a 13 de janeiro de 1985.
VIEGAS, Gaspar. Mapa (1534). Disponível em: <http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_cartografia/cart376284/cart376284.jpg>, acesso em 25 de Novembro de 2015.
VIEIRA, A. CARTA XVI Ao Rei D. João IV. Disponível em http://www.consciencia.org/carta-de-padre-antonio-vieira-ao-rei-d.joao-iv-1655. Acessado em 25 de novembro de 2014.
YVES D’EVREUX. Viagem ao Norte do Brasil feita nos anos de 1613 e 1614. Traduzida por Cezar Augusto Marques. Maranhão, 1874.}}
 
== Ligações externas ==