Drogas do sertão: diferenças entre revisões

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O ''sertão brasileiro'' era, segundo pesquisa do [[Museu Paraense Emílio Goeldi]], o modo como era conhecida a [[Floresta Amazônica|floresta]] no Brasil.<ref>''Globo Amazônia''. (25 de dezembro de 2010). ''[http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1637376-16052,00-OBRAS+DE+BELO+MONTE+DEVEM+PASSAR+EM+AREA+COM+ARVORE+EM+EXTINCAO+DIZ+ESTUDO.html Obras de Belo Monte devem passar em área com árvore em extinção, diz estudo]'', acesso em 27 de dezembro de 2010</ref>
 
As "drogas" eram produtos nativos dado [[América]]Brasil, que não existiam na Europa e, por isso, atraíam o interesse dos [[Europa|europeus]] que as consideravam como ''novas especiarias''.
 
A foz do [[rio Amazonas]] era uma região onde se praticava intenso contrabando. Ingleses, franceses, holandeses e irlandeses possuíam interesses nos produtos típicos da região, como ervas aromáticas, plantas medicinais, [[cacau]], [[castanha-do-pará]] e [[guaraná]]. Esses produtos recebiam o nome de ''drogas do sertão'' e eram considerados especiarias na Europa, alcançando excelentes preços nesse período. Para combater o contrabando, em 1616, [[Francisco Caldeira Castelo Branco]] fundou, na foz do rio Amazonas, o [[forte do Presépio]], dando origem à atual cidade de [[Belém (Pará)|Belém]].