Problemas econômicos do Brasil: diferenças entre revisões

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{{Fusão com|1=Economia do Brasilintrodução|data=maioabril de 2018}}
{{parcial|Brasil=sim|data=abril de 2018}}
{{revisar|data=abril de 2018}}
Os fatores que levam o [[Brasil]] a ser colocado em posição privilegiada em comparação a outros [[países]] refletem características regionais, geográficas, comerciais e de recursos extrativistas e energéticos. Dessa maneira, podemos citar a diversidade de [[Regiões do Brasil|regiões geográficas]], a vastidão de [[espaço]], a potencialidade de mercado interno e a variedade de [[recurso mineral|recursos minerais]] e [[eletricidade|hidrelétricos]].<ref name="Problemas econômicos">{{citar livro|autor=ANTUNES, Celso|título=Geografia e participação, 1º grau: Regiões do Brasil|local=São Paulo|editora=Scipione|ano=1996|páginas=161|idisbn=ISBN 85-262-2737-8}}</ref>. Apesar de todas essas vantagens, o [[país]] também enfrenta alguns [[problema]]s colossais. Esses problemas exigem superação imediata. Todos os outros problemas estão atrelados a esses contrastes. Trata-se de questões relacionadas à [[alimentação]], [[educação]], [[saúde]], [[saneamento]], [[habitação]] e [[transporte]].<ref name="Problemas econômicos"/>
 
Por muitos anos, o Brasil conviveu com uma alta taxa de [[inflação]]. Essa taxa de inflação ampliou os já graves problemas de [[distribuição de renda]].<ref name="Problemas econômicos"/> Ao mesmo tempo, uma dívida externa batia recordes. Mas isso intimidou a entrada de investimentos no país. Durante toda a [[década de 1980]], o [[crescimento econômico]] teve uma redução catastrófica. Isso levou muitos economistas a afirmar que houve [[crise econômica]] na época em que o [[Brasil]] sofreu um revés financeiro.<ref>{{citar web|url=http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/02/308819.shtml|titulo= A Crise Financeira dos Anos 80|autor=OLIVEIRA, Sanderson C.|data=[[26 de fevereiro]] de [[2005]]|publicado=Mídia Independente|acessodata=[[1º de março]] de [[2010]]}}</ref>. Uma formidável capacidade de reação tem sido mostrada na [[década de 1990]].<ref name="Problemas econômicos"/> Em [[1994]], o [[Plano Real]] entrou em vigor. O principal objetivo desse plano econômico foi estabilizar a inflação em patamares baixos. Antes disso, diversos planos econômicos tentavam equilibrar a situação interna, o que não surtiu efeito até certo momento.<ref>{{citar web|url=http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/plano-real.jhtm|titulo=Fim da inflação e conquista da estabilidade econômica|publicado=UOL Educação|acessodata=[[1º de março]] de [[2010]]}}</ref> Tal medida tomada pelo [[Plano Real]] possibilitou o início de reformas estruturais mais profundas. Essas reformas visavam alterar o quadro de abandono em que se encontravam as áreas de [[saúde]], [[educação]] e [[saneamento]], principalmente.<ref name="Problemas econômicos"/>
 
Entre o fim da [[Década de 1990]] até [[2012]], o aumento do preço das [[commodities]] no [[mercado internacional]], impulsionado pela crescente demanda da [[China]], representou para o [[Brasil]] um momento favorável para o [[crescimento econômico]].O incentivo a exportações associado à busca por bons relacionamentos diplomáticos com países emergentes foram fundamentais para a criação de milhões de postos de trabalho e, em [[2010]], o país registrou uma taxa de crescimento do [[PIB]] de 7,5%, sendo a maior expansão desde [[1986]].<ref>{{Citar web|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-05/entenda-crise-economica|título=Entenda a crise econômica: EBC|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref>
 
O incentivo ao consumo e os anos de sorte econômica não refletiam a realidade provável de longo prazo para o país. A desaceleração da economia chinesa levou a uma queda brusca no preço das commodities, impactando diretamente na produtividade nacional com excesso da oferta de produtos e consequente queda dos preços. A partir de [[2013]], o Brasil iniciou o seu quadro de [[recessão]], que vem se agravando continuamente nos últimos três anos, com queda de PIB per capita de 10%, o que representa uma expressiva diminuição de renda da população.<ref>{{Citar web|url=http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/politica/1460484768_687013.html|título=Entenda a crise econômica: Artigo “Temo que a crise econômica mal tenha começado, que estejamos apenas no prólogo”: El País|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref> No fim de [[2014]], a [[Dívida Pública Federal|dívida pública]] tinha crescido de 51,3% para 57,2% do PIB e alcançou 66,2% em [[2015]]. <ref>{{Citar web|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-05/entenda-crise-economica|título=Entenda a crise econômica: EBC|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref>
 
Em [[2016]] os efeitos da crise econômica estão sendo amplamente sentidos pela sobrecarga nos serviços públicos e pela população, que precisa adaptar as contas para a atual realidade financeira. De acordo com pesquisa realizada pela [[Confederação Nacional da Indústria]] (CNI) em [[2016]], quase metade dos entrevistados (48%) passou a usar mais [[transporte público]] e 34% deixaram de ter [[plano de saúde]]. <ref>{{Citar web|url=http://oglobo.globo.com/economia/recessao-gera-mudancas-de-habitos-de-consumo-na-populacao-19991966#ixzz4Iw1rNM00|título=Pesquisa Mudança de Hábitos de Consumo: O Globo|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref> O aprofundamento da crise econômica levou 14% das famílias a trocarem a escola dos filhos de particular para pública em junho de 2016, com percentual superior aos verificados em 2012 e 2013, antes da crise econômica.<ref>{{Citar web|url=http://fotos.estadao.com.br/galerias/economia,luxos-que-os-brasileiros-deixaram-de-lado-com-a-crise,26899|título=Pesquisa Mudança de Hábitos de Consumo: Estadão|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref> Além disso, os consumidores estão enfrentando a crise trocando produtos por similares mais baratos (78%), esperando liquidações para comprar bens de maior valor (80%) e poupando mais para o caso de necessidade (78%).<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/08/com-crise-brasileiros-estao-usando-mais-servicos-publicos-diz-cni.html|título=Pesquisa Mudança de Hábitos de Consumo: G1|acessadoemacessodata=011 de setembro de 2016}}</ref>
 
=={{Ver também}}Custo-país ==
O '''custo Brasil''' é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, [[burocracia|burocráticas]] e econômicas que encarecem o [[investimento]] no Brasil, dificultando o [[desenvolvimento econômico|desenvolvimento]] nacional, aumentando o [[desemprego]], o [[trabalho (economia)|trabalho]] informal, a sonegação de [[imposto]]s e a evasão de divisas. Por isso, é apontado como um conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional.<ref name="estadao">[http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100308/not_imp520958,0.php Custo Brasil, uma sobrecarga de 36%] - ''[[O Estado de S.Paulo]]'', 8 de março de 2010 (visitado em 8-3-2010)</ref>
* [[Custo Brasil]]
 
A Abimaq divulgou em março de 2010 um estudo inédito que mensurou o Custo Brasil para produtos agrícolas. Oito itens foram considerados, e, ficou constatado que o Custo Brasil encarece em média 36,27% o preço do produto brasileiro em relação aos seus similares fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos.<ref name="estadao"/> Apenas a falta de infraestrutura logística para o transporte de grãos ocasiona uma perda estimada em 4 bilhões de dólares por safra.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1253024-produtor-perde-us-4-bi-com-caos-logistico-no-pais.shtml]</ref>
 
Estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da [[FIESP]]<ref>[http://apps.fiesp.net/fiesp/newsletter/custo-brasil/010313/custo-brasil.pdf]</ref> comprova que um bem manufaturado nacional é, em média, 34,2% mais caro que o seu similar importado dos principais parceiros comerciais do Brasil, já incluídas as alíquotas de importação vigentes, unicamente em função do Custo Brasil, isto é, devido às deficiências no ambiente de negócios do país.
 
Estudo da [[FIRJAN]] demonstrou que a liberação de carga em um aeroporto como o [[Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro|Galeão]], no Rio de Janeiro, leva, em média, 217 horas para ser finalizada, enquanto na China a mesma operação não dura mais do que quatro horas.<ref>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/economia/liberacao-de-carga-no-galeao-leva-217-horas-diz-firjan-8011944|título=Liberação de carga no Galeão leva 217 horas, diz Firjan|autor =Ramona Ordoñez|data=2 de abril de 2013|obra=O Globo}}</ref>
 
Em 2013, as más condições de conservação das rodovias federais do Brasil elevaram os gastos em combustíveis em 1,4 bilhões de reais.<ref>{{citar web|url=http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/01/ma-conservacao-de-rodovias-elevam-em-r-14-bi-gasto-de-combustivel-diz-pesquisa.htm#fotoNav=2|título=Má conservação de rodovias elevam em R$ 1,4 bi gasto anual de combustível, diz pesquisa|obra=uol.com.br}}</ref>
 
O [[Banco Mundial]] posicionou o Brasil na centésima vigésima terceira posição em seu ranking que classifica os países por "''facilidade em se fazer negócios''", o Doing Business Ranking. Cento e noventa países estão inclusos neste ranking (2017).<ref>{{citar web|url=http://www.doingbusiness.org/rankings|título=Ranking of economies - Doing Business - World Bank Group|obra=doingbusiness.org}}</ref>
 
*Exemplos do [[Custo Brasil]] são:
* Corrupção administrativa pública elevada;<ref>{{citar web|url=http://revistaideias.com.br/ideias/content/o-preco-da-corrupcao-no-brasil-0|título=O preço da corrupção no Brasil|obra=Revista IDEIAS - Política, Economia & Cultura do Paraná}}</ref><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/05/custo-economico-da-corrupcao-final.pdf]</ref>
* Déficit público elevado;<ref>{{citar web|url=http://economico.sapo.pt/noticias/custo-portugal_10362.html|título=Jornal Económico|website=O Jornal Económico}}</ref>
* Burocracia excessiva para criação e manutenção de uma empresa;<ref>[http://www.colunasdehercules.com.br/2012/02/abrir-empresa-no-brasil-demora-120-dias.html]</ref><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/05/custos-economicos-da-burocracia-final.pdf]</ref>
* [[Cartel]]ização da economia;<ref name="advivo.com.br">{{citar web|url=http://www.advivo.com.br/materia-artigo/entenda-o-custo-brasil|título=Entenda o Custo Brasil|obra=advivo.com.br}}</ref>
* Manutenção de taxas de [[juros]] reais elevadas;<ref>{{citar web|url=http://www.brasileconomico.com.br/noticias/as-taxas-de-juros-e-o-custo-brasil_79947.html|título=As taxas de juros e o custo Brasil|obra=Brasil Econômico}}</ref>
* ''[[Spread]]'' bancário exagerado (um dos maiores do mundo);<ref>{{citar web|url=http://www.estadao.com.br/noticias/economia,spread-bancario-custa-r-261-bi-aos-brasileiros-em-12-meses,487268,0.htm|título=Spread bancário custa R$ 261 bi aos brasileiros em 12 meses|obra=Estadão}}</ref>
* Burocracia excessiva para [[importação]] e [[exportação]], dificultando o comércio exterior;<ref>[http://www.cni.org.br/portal/data/pages/FF808081272B58C0012730F0532A33A2.htm]</ref><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/05/custos-do-sistema-tribut%C3%A1rio-vfinal.pdf]</ref>
* [[Carga tributária]] alta;<ref>{{citar web|url=http://bernardovidal.com.br/?noticia=carga-tributaria-impede-desenvolvimento-do-brasil|título=Bernardo Vidal Auditoria - Referência para gastos corporativos|obra=bernardovidal.com.br}}</ref><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/05/a-carga-tribut%C3%A1ria-no-brasil-e-na-ind%C3%BAstria-de-transforma%C3%A7%C3%A3o-mod.pdf]</ref>
* Altos custos trabalhistas;<ref>{{citar web|url=http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,brasil-e-n-1-em-encargos-trabalhistas,77080,0.htm|título=Brasil é nº 1 em encargos trabalhistas|obra=Estadão}}</ref><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/05/encargos-trabalhistas-e-impactos-no-brasil-e-no-mundo.pdf]</ref>
* Altos custos do sistema previdenciário;<ref>{{citar web|url=http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_17901/artigo_sobre_custo_brasil|título=Custo Brasil|obra=netsaber.com.br}}</ref>
* Legislação fiscal complexa e ineficiente;<ref>{{citar web|url=http://jus.com.br/artigos/17218/analise-critica-do-sistema-tributario-nacional-e-sugestoes-para-o-seu-aperfeicoamento;|título=Análise crítica do Sistema Tributário Nacional e sugestões para o seu aperfeiçoamento|data=18 de agosto de 2010|obra=Jus Navigandi}}</ref>
* Insegurança jurídica;<ref>[http://www4.serpro.gov.br/imprensa/publicacoes/tema-1/antigas%20temas/tema_178/materias/entrevista/]</ref>
* Alto custo da energia elétrica;<ref>{{citar web|url=http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-eletricidade-e-o-custo-brasil-,907399,0.htm|título=A eletricidade e o custo Brasil|obra=Estadão}}</ref>
* Infraestrutura precária (saturação de portos, aeroportos, estradas e ferrovias);<ref name="advivo.com.br"/><ref>[http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2011/09/carga-extra-na-ind%C3%BAstria-parte-2-custos-com-log%C3%ADsticas.pdf]</ref>
* Baixa qualidade educacional e falta de mão de obra qualificada;<ref>{{citar web|url=http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/mao-de-obra-desqualificada-e-um-dos-maiores-problemas-dos-empresarios/16371/|título=Mão de obra desqualificada é um dos maiores problemas dos empresários|obra=Administradores.com}}</ref>
* Desperdício na distribuição de energia elétrica e de água. A Revista "Gerente de Cidades" estima que em sistemas eficientes a perda na distribuição de energia elétrica seja de 4%, no Brasil, este índice atinge 17%, e, em relação à água, a perda aceitável estaria em 20%, em muitos municípios brasileiros esta perda chega a 42% da água disponibilizada;<ref>Gerente de Cidades, n° 66, abril/jun 2013, página 88</ref>
* Entraves burocráticos e insegurança jurídica na [[Construção Civil]];<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/11/1371185-gargalos-na-construcao-de-imoveis-atrasam-obras-em-ate-17-meses.shtml|título=Gargalos na construção de imóveis atrasam obras em até 17 meses|obra=uol.com.br}}</ref>
 
Em 28 de fevereiro de 2013, o [[Senado Federal]] aprovou [[Medida provisória]] "que desonera empresas e visa reduzir o custo Brasil" reduzindo a tributação sobre a folha de pagamento de setores como transporte e engenharia.<ref>{{citar web|url=http://www12.senado.gov.br/noticias/jornal/edicoes/2013/02/28/senado-aprova-mp-que-desonera-empresas-e-visa-reduzir-o-custo-brasil|título=Senado aprova MP que desonera empresas e visa reduzir o custo Brasil|obra=Senado Federal - Jornal do Senado}}</ref> Entretanto, a medida gerou uma redução média de apenas 0,5% da carga de tributos no preço final dos produtos e serviços, não tendo ocasionado, portanto, redução significativa do Custo Brasil.<ref>[http://brasileficiente.org.br/blog/destaques-da-home-page/carga-tributaria-influencia-negativamente-o-custo-brasil/]</ref>
 
[[José Serra]] assim se posicionou em relação ao Custo Brasil:
{{quote
|texto=O elevado custo Brasil começa na burocracia para pagar impostos, que consome o equivalente a 2,6% dos preços industriais! Com a carga tributária, o conjunto vai a 15,5%, em relação aos nossos parceiros comerciais. Se incluirmos os custos financeiros, de energia, matérias- primas e transportes, o ônus sobre os produtos manufaturados, na comparação com esses parceiros, é de 25%, segundo competente estudo da Fiesp. É o custo Brasil. Em cima disso, a sobrevalorização cambial teve um papel especialmente perverso: em relação a 2002, ficou em torno dos 40%, puxada por juros reais extravagantes, que só recuaram em 2012.
|autor=[[José Serra]]
|fonte=<ref>{{citar web|url=http://www.robertofreire.org.br/site/noticias/item/1635-jos%C3%A9-serra-no-estad%C3%A3o-nada-al%C3%A9m-dos-fatos|título=José Serra no Estadão: Nada além dos fatos|obra=robertofreire.org.br}}</ref>
}}
 
== Ver também ==
* [[Dívida externa do Brasil]]
* [[Economia do Brasil]]
* [[Impactos do aquecimento global no Brasil]]
* [[Imposto único]]
* [[Crise econômica no Brasil desdeem 20142015–2017]]
* [[Subdesenvolvimento]]
 
{{Referências|col=2}}
 
=={{ Ligações externas}} ==
* [http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2016/07/21/internas_economia,656217/risco-e-custo-brasil.shtml Risco e custo Brasil]
*{{citar web|url=http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/problemas-economicos-nos-paises-subdesenvolvidos.htm|titulo= Problemas econômicos nos países subdesenvolvidos|autor=|data=|publicado=Mundo Educação|acessodata=[[18 de março]] de [[2010]]}}
* {{link|en|https://economics.rabobank.com/publications/2014/january/how-to-tackle-the-custo-brasil/|Custo Brasil}}
* {{citar web|url=http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/problemas-economicos-nos-paises-subdesenvolvidos.htm|titulo= Problemas econômicos nos países subdesenvolvidos|autor=|data=|publicado=Mundo Educação|acessodata=[[18 de março]] de [[2010]]}}
 
{{Brasil/Tópicos}}