Imigração japonesa no Brasil: diferenças entre revisões
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=== A pré-imigração ===
Os primeiros japoneses que pisaram em solo brasileiro foram quatro tripulantes do barco Wakamiya Maru que naufragou na costa
Com a entrada em vigor da lei nº 97, o Japão enviou o deputado Tadashi Nemoto, em 1894, para uma visita aos estados da Bahia, do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O deputado ficou satisfeito com o que viu e fez um relatórios ao governo e também para as empresas de emigração japonesas, onde ele recomendava o Brasil para os imigrantes japoneses. A partida da primeira leva de japoneses para trabalhar nas lavouras de café em 1897, foi cancelada na véspera do embarque, por causa da crise que o preço do produto sofreu em todo o mundo, e que que se manteria até 1906.<ref name="preimigracao" />
Linha 185:
=== Segunda Guerra Mundial ===
A segunda geração de japoneses no Brasil desistiu, definitivamente, de retornar ao [[Japão]], principalmente quando a eclosão da [[Segunda Guerra Mundial]] tornou impossível sair do Brasil. Em 1941, o governo ordenou que os jornais da comunidade fossem fechados e
Antes mesmo de entrar em guerra, o governo brasileiro tomou medidas que afetavam a comunidade nipo-brasileira. Quando houve os torpedeamentos de navios brasileiros por submarinos alemães, o [[Liberdade (bairro de São Paulo)|bairro da Liberdade]] já concentrava a maior população de nipo-brasileiros na cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]]. Alguns dias depois, na noite de 2 de fevereiro de [[1942]], agentes policiais do DEOPS - Departamento Estadual de Ordem Pública e Social, acordaram os nipo-brasileiros residentes nas ruas Conde de Sarzedas e da rua dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que eles teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Entretanto, o mesmo se repetiu na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para os nipo-brasileiros se mudarem definitivamente da região.<ref name="suzuki" />
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