Gastão de Orléans, Conde d'Eu: diferenças entre revisões

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Há controvérsias a respeito das práticas adotadas pelo conde d'Eu quando no comando do exército brasileiro no Paraguai. As correntes majoritárias entre historiadores apontam-no como sanguinário, autor de verdadeiros crimes de guerra e sendo um dos mais interessados em prolongar a guerra no encalço de López. O jornalista [[Júlio José Chiavenato]] em sua obra ''Genocídio Americano – A Guerra do Paraguai'', de 1979, acusa o conde d´Eu, após a vitória brasileira em [[Acosta-Ñu]], de ter ordenado que se ateasse fogo ao capim seco com o objetivo de assassinar carbonizados os soldados paraguaios feridos que ainda estavam no local. Chiavenato utiliza como fonte as memórias do [[Visconde de Taunay]].
 
Por outro lado, outro jornalista chamado [[Ricardo Bonalume Neto]] contesta essa informação apresentada pelo livro em seu artigo escrito para a [[Folha de S.Paulo]]. De acordo com o Bonalume Neto, um historiador militar chamado [[Reginaldo Bacchi]] teria descoberto uma versão diferente ao ler os escritos do Visconde de Taunay, dando conta que "havia balas que ainda explodiam no campo por causa do incêndio da macega ateado, no princípio da ação, pelos paraguaios, para ocultarem o seu movimento tático". O jornalista, entretanto, não apresenta qualquer artigo científico em específico que contenha tal informação.<ref name="folha">[http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/histpar_1.htm]</ref> Também é famosa a história de que o conde d'Eu teria ordenado que incendiassem um hospital repleto de mulheres e feridos (um ato que teria resultado na morte de quase uma centena de pessoas). Quanto a este tema, o jornalista supramencionado considera que, provavelmente, o hospital tenha sido queimado em consequência dos bombardeios no início da batalha direcionados às fortificações paraguaias - muito embora seja improvável que balas de canhão fossem capazes de atear fogo a um edifício.
 
== A família ==
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