História de Roma: diferenças entre revisões

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Durante o {{séc|VII}}, um influxo de oficiais bizantinos e religiosos de outras partes do império culminou numa presença dominante da [[língua grega|língua]] e aristocracia grega. No entanto, esta forte influência cultural bizantina nem sempre se traduziu em harmonia política entre Roma e Constantinopla. Na controvérsia sobre o [[monotelismo]], os papas sentiram a grande pressão (chegando mesmo a traduzir-se fisicamente) por não conseguirem acompanhar as alterações nas orientações teológicas de Constantinopla. Em 653, o papa [[Papa Martinho I|Martinho I|]] seria deportado para Constantinopla e, logo após um breve julgamento, exilado para a [[Crimeia]], onde faleceu.
 
Pouco depois, em 663, Roma recebia a sua primeira visita imperial dos últimos dois séculos, por [[Constâncio II]] - o seu pior infortúnio desde as [[Guerras Gálicas]], já que o imperador tratou de retirar os metais que existiam na cidade, incluindo aqueles dos edifícios e estátuas, para disponibilizá-los para a construção de armamento para as lutas contra os [[Sarracenos]]. Contudo, durante a metade seguinte do século, e apesar das tensões várias vividas, Roma e o Papado continuaram a preferir a regência bizantina - em parte porque a alternativa seria a dominação [[Lombardos|lombarda]] e, por outro lado, porque a maioria dos alimentos trazidos para Roma provinham de estados papais de outras partes do império, particularmente da Sicília.