Ricardo Lewandowski: diferenças entre revisões

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Funcionou como [[Presidente do Brasil|presidente da República]] em exercício nos dias 23 e 24 de setembro de 2014, tendo sido o quinto presidente do STF a assumir a chefia do Poder Executivo.<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/09/na-presidencia-da-republica-lewandowski-despacha-do-planalto.html |título=Na Presidência da República, Lewandowski despacha do Planalto |acessodata=21 de novembro de 2014 |data=23 de setembro de 2014 |obra=G1|publicado=Globo.com}}</ref>
 
Em 2015, diante da ausência de apoio ao projeto de lei que tratava da reposição inflacionária dos servidores do judiciário da União, de iniciativa do próprio STF, e vetado pela PresidentePresidenta da República, foi alvo de críticas, sendo chamado de traidor e covarde pelos serventuários. A PresidentePresidenta Dilma vetou sob a alegação de inconstitucionalidade.{{carece de fontes|data=junho de 2017}}
 
No dia 12 de maio de 2016, por motivo do [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]] ter feito juízo de admissibilidade da Denúncia nº 1 por crime de responsabilidade em face da [[Presidente do Brasil|Presidente da República]] [[Dilma Rousseff]], abriu-se o [[Processo de impeachment de Dilma Rousseff|Processo de Impeachment]], Lewandowski então se torna Presidente do Senado Federal para fins do Art 52 Paragrafo Único da Constituição Federal, somente durante os atos do processo de ''impeachment''.<ref name=":0" /> Em 25 de agosto de 2016, abriu a sessão do Senado para julgamento final do ''impeachment''. Em seu discurso de abertura disse que "os parlamentares congregados nesta Casa de leis transmudam-se a partir de agora em verdadeiros juízes, devendo em consequência deixar de lado o tanto quanto possível, pois afinal são seres humanos, suas opções ideológicas, preferências políticas e inclinações pessoais. Para julgar a presidente, deverão atuar com a máxima isenção e objetividade, considerando apenas os fatos tais como se apresentam nos autos e as leis que sobre eles incidem".<ref name="impeachment"/> Em 31 de agosto de 2016 foi criticado pelo jornalista [[Reinaldo Azevedo]]<ref name="imp_veja">{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/lewandowski-rasgou-a-constituicao-juntando-feiticarias-do-passado-e-do-presente-ou-o-caso-collor/|publicado=VEJA|acessodata=18 de abril de 2017|título=Lewandowski rasgou a Constituição juntando feitiçarias do passado e do presente. Ou: O caso Collor|autor=Reinaldo Azevedo}}</ref> e por juristas<ref name="imp_juristas">{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/08/juristas-questionam-permissao-para-dilma-voltar-exercer-funcao-publica.html|publicado=Globo.com|obra=G1|data=31 de agosto de 2016|acessodata=18 de abril de 2017|título=Juristas questionam permissão para Dilma voltar a exercer função pública|autor=Renan Ramalho e Mariana Oliveira}}</ref> por uma manobra regimental do Senado, chancelada, pelo então presidente do STF Ricardo Lewandowski, de fracionar o julgamento do impeachment, mediante o expediente do destaque de votação.<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/senado-rasgou-a-constituicao-com-chancela-de-lewandowski-diz-especialista/|publicado=Estadão|acessodata=18 de abril de 2017|título=Senado rasgou a Constituição com chancela de Lewandowski, diz especialista|autor=Julia Affonso e Fausto Macedo|data=31 de agosto de 2016}}</ref><ref name="imp_g1>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/08/lewandowski-decide-votacao-em-separado-no-julgamento-de-dilma.html|publicado=Globo.com|obra=G1|título=Lewandowski acolhe pedido para fazer duas votações do impeachment|acessodata=18 de abril de 2017|data=31 de agosto de 2016|autor=Gustavo Garcia e Laís Lis}}</ref>