Max Bill: diferenças entre revisões

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==Biografia==
Cursou na ''Arts and Crafts Academy'' de [[Zurique]] entre [[1924]] e [[1927]], na [[Bauhaus]], e na escola de artes e ofícios de [[Dessau]]. Considerado como um dos expoentes da [[Bauhaus]], onde estudou [[arte]]s, no seu percurso artístico foi um seguidor dos princípios [[estiloEstilo arquitetónico|estilísticos]] da Bauhaus.
 
Em [[1929]] mudou-se para [[Zurique]] e se tornou uma das figuras principais da Escola Suíça de Design Gráfico. Além disso abraçou o conceito universalista de [[arte concreta]] de [[Theo van Doesburg]]. Max Bill optava por um [[design tipográfico]] que era determinado pelo uso de ''[[grid]]sgrids'' (ou [[malha (tipografia)|malhas tipográficas]]), e acreditava na relação entre o design e a precisão [[matemática]]. Sua [[arquitetura]] era anti-historicista e sua teoria e trabalho seguiam uma estética baseada no [[Funcionalismo (arquitetura)|funcionalismo]].
 
Criou, entre [[1935]] e [[1953]], no campo da [[escultura]], diferentes variações sobre o tema do laço infinito em [[metal]] polido. Foi [[professor]] e diretor da [[Escola de Ulm]] e Zurique, e organizador de exposições de [[arte]], particularmente, de [[arte concreta]], durante [[1944]] e [[1960]].
 
===Max Bill e o Brasil===
[[Imagem:Max Bill, sem data.tif|thumb|esquerda|Max Bill.]]
Bill constantemente é apontado como um personagem que sempre teve uma relação polêmica com a trajetória do design e da arquitetura no [[Brasil]]. Se, por um lado, suas idéias foram certamente bastante influentes na formação da escola artística conhecida como o [[concretismo]] (em especial, o [[concretismo paulista]]) e na própria formação do design gráfico no [[país]] (tendo em [[Alexandre Wollner]] um de seus mais conhecidos discípulos e um de seus mais fortes defensores), por outro lado, Max Bill foi sempre bastante crítico à [[arquitetura moderna brasileira]], a qual ele dizia ser ''formalista'' e, eventualmente, "anti-moderna". Entre as poucas obras arquitetônicas brasileiras celebradas por Bill está o [[Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes|Conjunto habitacional Pedregulho]], o qual ele considerava uma exceção no cenário brasileiro, pelo seu enfoque social.
 
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Da Silva Paiva, Rodrigo Otávio: Max Bill no Brasil, 2011, ISBN 978-3-943347-13-5.
 
=={{Ver também}}==
*[[Escola de Ulm]]
*[[Colecção Berardo]]
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{{esboço-biografias}}
{{Controle de autoridade}}
 
[[Categoria:Designers gráficos da Suíça|Bill]]