Fender Telecaster: diferenças entre revisões

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A ponte possui três carrinhos, cada um para duas cordas, com regulagem de altura e posição.
 
O violão rapidamente ganhou uma sequência, e outras empresas como a Gibson, cujo modelo Les Paul modelo foi introduzido em 1952, e mais tarde Gretsch, Rickenbacker alemalém de muitas outras começaram a trabalhar em modelos de guitarras com corpo sólido para produção. Havia modelos que utilizavam um "cover" sobre toda a ponte, muitas vezes chamado de "cinzeiro". Essa peça tinha por objetivo melhorar o aterramento, porem dificultava a tocabilidade de alguns guitarristas, impedindo técnicas de "Palm mute" por exemplo.
 
A configuração original da chave seletora usada entre [[1950]] a [[1952]] permitia a seleção do captador do braço com corte dos tons agudos na primeira posição (para um som mais grave), o captador do braço com seu tom natural na segunda posição sem alterações no tom e, na terceira posição, ponte e braço com seus tons combinados variando a intensidade no botão de ajuste de tonalidade. O primeiro botão funciona normalmente como controlador do volume principal. Nessa configuração não havia um botão de controle verdadeiro de tonalidade.
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A capa do captador da ponte das teles, conhecida no exterior como Ash Trey (cinzeiro) pode ser muito bonita visualmente, mas pode minar a tocabilidade, pois com ela, técnicas como o Palm Mute, na qual a palma da mão é colocada sobre as cordas com o intuito de abafá-las, não podem ser executadas. Por esse motivo a peça era retirada e usada como cinzeiro pelos guitarristas. Um dos poucos músicos que tocavam com ela sem problemas era [[Albert Collins]], falecido bluesman americano, que tinha uma técnica toda particular de mão direita.
 
Nos idos de 1950 a [[Fender]] lançou um punicoúnico captador, na ponte, chamado Esquire, visando baratear o custo (Não há relação entre estas guitarras e a Squier, linha de produtos acessíveis da Fender).
 
Existe um acessório colocado na tele usado em música country chamado B Bender, que é um sistema onde a guitarra é escavada por trás, e tem um sistema que é liga a trava da alça e na corda B (si) e conforme a guitarra é empurrada para baixo a corda B muda de afinação, criando aquela sonoridade country de Steel Guitar.
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É uma prática comum acrescentar um captador no meio da tele para dar uma maior versatilidade de timbres, essa configuração é chamada de Nashville e existem modelos originais da fender que já vem com essa configuração. Esse nome foi dado porque era uma modificação comum pedida pelos músicos de Nashville. Apesar de ser o símbolo do country e tele é amplamente utilizada em outros estilos como o [[Blues]] ([[Albert King]], [[Albert Collins]], etc…), [[Rock]] ([[Keith Richards]], [[John Frusciante]], [[David Gilmour]], [[Bruce Springsteen]], [[Jonny Greenwood]]...) e até mesmo [[Jazz]] ([[Mike Stern]]…)
 
A Gibson através da sua subsidiária Epiphone fabricou no final dos anos 80 e início dos anos 90, um modelo da Telecaster. A Epiphone T 310 tinha as cordas atravessando o corpo, ponte com saddles individuais para cada corda, dois captadores single coil característicos da Telecaster, chave de três posições, dois knobs (um volume e outro de tone) Braço em maple one piece, tarrachastarraxas blindadas e headstock semelhante à Krammer. Era uma guitarra bem honesta e é muito rara.
 
Em 1949 a guitarra que hoje conhecemos como Fender Telecaster foi colocada em produção, mas naquela época era chamada Broadcaster. Infelizmente havia outro instrumento musical utilizando um nome similar: Broadkaster a marca de baterias, então a Fender decidiu renomear para Telecaster. Essa foi a primeira guitarra a utilizar princípios de produção em massa na veia do Fordismo. Com os componentes "desmontáveis" e simplicidade da Telecaster, significava que os compradores poderiam ajustar, modificar e reparar coisas mais facilmente e mais barato do que antigamente.<ref>{{Citar web|url=http://www.guitarrafender.com/artigo/porque-as-pessoas-ainda-amam-a-fender-telecaster|titulo=Por que as pessoas ainda amam a Fender Telecaster ?|acessodata=2016-05-04|obra=www.guitarrafender.com}}</ref>
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Hoje em dia inúmeras marcas fazem cópias da telecaster, tanto fabricas nacionais como estrangeiras, e mesmo luthiers que fazem guitarras sob encomenda.
 
A indústria asiática vem apresentando melhora contínua em sua qualidade e hoje em dia é possível se encontrar instrumentos bastante honestos nas faixa de R$800,00 como as Sx (Shelters) e Condors por exemplo. As fabricas nacionais também oferecem opções como a Tagima, também nessa faixa de preço. As guitarras squier by fender, série California, também apresentam uma qualidade honesta e excelente relação custo x beneficio, mas cuidado com a série Bullet pois a qualidade das madeiras selecionadas no fabricaçaofabricação deixa a desejar (o que não modifica em quase nada no som do instrumento).
 
No caso de uma guitarra de luthier, os preços são mais altos, porém existem possibilidades de se configurar a guitarra de forma personalizada. Para alguém com certa experiência e que sabe o que quer pode ser uma boa opção. Os preços variam bastante de acordo com o Luthier e o nível de peças utilizadas, começando por volta de R$1500,00 indo até onde a imaginação deixar.
 
Com relação às Fenders, deve se ter bastante cuidado, existem fenders feitas em todos os lugares do mundo, dos [[Estados Unidos]] à [[Coreia do Sul]], passando por [[Japão]] e [[México]], até no [[Brasil]] já foram feitas (pela Giannini, sob licença conhecidas como Fender Southern Cross, mas foram produzidas stratos e não teles por aqui), sem falar nas atuais Squiers, sub-linha da [[Fender]].
 
Os preços variam bastante assim como a qualidade. Inclusive a qualidade varia também dependendo do período que o instrumento foi fabricado. Boas dicas são as Fender Japonesas, que costumas ter a melhor relação entre custo e benefício.