Ottavio Farnese: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 7:
Depois do assassinato do seu pai Pedro Luís (1547), Octávio teve que valer-se da força para manter os seus estados. A morte do seu avô, o [[Papa Paulo III]], esteve quase a ser um obstáculo definitivo para conservar Parma; porém, o novo pontífice [[Papa Júlio III|Júlio III]] confirmou-lhe a posse dos seus estados (1551).
 
No entanto, os problemas não tinham acabado. Carlos V negou-se a devolver a praça de [[Placência]], e tentou mesmo arrebatar-lhe Parma. Júlio III, ansioso de obter apoio imperial para a organização do [[Concílio de Trento]], ordenou que Octávio devolvesse Parma ao poder papal. Face à negativa deste, privou-o dos seus feudos romanos. A guerra rebentou, e um exército francês marchou para proteger Parma do cerco de [[Ferrante I Gonzaga]]. Quando a situação parecia desesperada, Farnésio conseguiu chegar a um acordo com o seu imperial sogro.
 
A partir daí Octávio pôde gozar de um governo tranquilo, que lhe fez ganhar a estima dos seus súbditos. Foi sucedido pelo seu único filho, [[Alexandre Farnésio, Duque de Parma|Alexandre Farnésio]], grande general dos exércitos de [[Filipe II de Espanha]] e [[Lista dos governadores dos Países Baixos espanhóis|Governador dos Países Baixos espanhóis]].