Francisco Vieira de Almeida: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
BOT-vinnik (discussão | contribs)
m Robô: Remoção de afluentes, conforme pedido na CR
Linha 23:
[[Licenciatura|Licenciado]] e [[Doutoramento|doutorado]] em [[Filosofia]] pela [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa|Faculdade de Letras]] da [[Universidade de Lisboa]], ingressou, como docente, nesta instituição, pelo grupo de [[História]], em 1915. Em 1921, porém, passou para o Grupo de [[Filosofia]], onde ascendeu a professor catedrático, em 1932. Manteve-se em atividade até 1958<ref>''Logos – Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia'', 5 vols. (Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1989–1992), I, p. 178.</ref>.
 
{{Carece de fontes2|[[Monarquia|Monárquico]] liberal, próximo de autores como [[José Adriano Pequito Rebelo|Pequito Rebelo]] e [[Hipólito Raposo]] nos alvores da [[Primeira República Portuguesa|Primeira República]], viria a aproximar-se gradualmente do ideário [[República|republicano]], estando entre os fundadores da breve (apenas dois números) Revista dos ''[[Homens livres (1923)|Homens Livres]]'' <ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=6 de fevereiro de 2018 |título=Ficha histórica:Homens livres (1923) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/HomensLivres.pdf|publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=13 de março de 2018}}</ref> (1923) («''livres das Finanças e livres dos Partidos''»), projeto frentista contra a degeneração da [[República]] na década de 1920. Fracassada essa frente, e implantada a ditadura que estará na base do [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]], desenvolveu contactos com o grupo da [[Seara Nova]], por intermédio de [[Luís da Câmara Reis|Câmara Reys]], mesmo depois de [[António Sérgio]] se afastar da revista.|bio|data=outubro de 2017}} Encontra-se ainda colaboração da sua autoria na ''[[Revista de História (1912)|Revista de História]]'' (1912-1928)<ref>{{Citar web |autor= |data= |título=Revista de historia : publicação trimensal, 1913, Índice |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/RevistadeHistoria/Indices/Indice_1913/Indice_1913_item1/index.html |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=28 de abril de 2015}}</ref> e na revista ''[[Prisma (revista)|Prisma]]'' <ref >{{Citar web |autor=Alda Anastácio |data=24 de fevereiro de 2018 |título=Ficha histórica:Prisma : revista trimensal de Filosofia, Ciência e Arte (1936-1941) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Prisma.pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=13 de julho de 2018}}</ref> (1936-1941).
 
Opositor declarado do Estado Novo, apoiou numerosas iniciativas de restauração da democracia, mantendo o seu posicionamento nas fases de maior repressão do regime. Seria também proponente da candidatura do general [[Humberto Delgado]] a [[Presidente da República Portuguesa|Presidente da República]], figurando ao seu lado na célebre conferência de imprensa no Café Chave d'Ouro, no [[Porto]], na tarde de 10 de maio de 1958, na qual o general, quando interrogado pelos jornalistas sobre [[António de Oliveira Salazar|Salazar]], respondeu: «''Obviamente, demito-o!''»<ref name="cc">[http://casacomum.org/cc/arquivos?set=e_8835 Casa Comum/ Fundação Mário Soares]</ref>.