Lisímaco: diferenças entre revisões
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Filho de Agátocles, era cidadão de [[Pela (Macedônia)|Pela]] na [[Macedónia Antiga|Macedônia]]. Conta Pausânias que uma vez, irritado, Alexandre trancou Lisímaco junto com um leão, descobrindo depois que ele havia dominado a fera; a partir daí Alexandre o tratou com respeito e honrando-o como os mais nobres macedônios<ref name="pausanias.1.9.5" />. Durante as campanhas de Alexandre contra o [[Império Aquemênida]] ele era um dos seus guarda-costas imediatos, distinguindo-se dos demais na [[Índia]].
Após a morte de Alexandre ({{AC|323|x}}) ele foi indicado para governar a Trácia, que estava sob controle macedônio desde a época de [[Filipe II da Macedônia|Filipe II]]<ref name="pausanias.1.9.5" /> e a [[Chersonésia]]. Por um longo período ele esteve principalmente ocupado em lutar contra o
Em {{AC|315|x}}, ele uniu [[Cassandro da Macedônia|Cassandro]], [[Ptolomeu I do Egito|Ptolomeu]] e [[Seleuco I Nicátor|Seleuco]] contra [[Antígono I Monoftalmo|Antígono]], que, contudo, desviou sua atenção por provocar as tribos citas e trácias contra ele. Em {{AC|309|x}}, fundou [[Lisimáquia (Trácia)|Lisimáquia]] numa localização privilegiada no istmo que liga a Chesonésia ao continente. Ele seguiu o exemplo de Antígono e tomou para si o título de rei. Em {{AC|302|x}}, quando a segunda aliança entre Cassandro, Ptolomeu e Seleuco foi feita, Lisímaco, reforçado pelas tropas de Cassandro, penetrou na [[Ásia Menor]] encontrando uma pequena resistência. Ao se aproximar Antígono, ele se retirou para residência de inverno próximo a [[Heracleia Pôntica]], casando-se com a rainha viúva [[Amastris]], uma princesa persa. Seleuco se uniu a ele em {{AC|301|x}}, e na [[Batalha de Ipso]] Antígono foi derrotado e morto. Seus domínios foram divididos entre os vencedores, com Lisímaco recebendo grande parte da Ásia Menor.
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