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Em 1137 voltou a cercar [[Homs]]. Em resposta, os damascenos que controlavam esta cidade pediram ajuda aos [[cruzados]] do [[Reino Latino de Jerusalém]], afirmando que não podiam resistir mais tempo. Os cristãos não pretendiam que este poderoso inimigo ficasse na posse de uma cidade a apenas dois dias de marcha de [[Trípoli (Líbano)|Trípoli]], e por isso acorreram.
 
Zengi assinou então um [[tratado]] com Homs e pôs cerco à [[Fortaleza (arquitetura militar)|fortaleza]] cruzada de Baarin, obtendo uma vitória decisiva. Cercado na cidadela, o rei [[Fulque de Jerusalém]] negociou a sua rendição: recebeu permissão para sair da região com os sobreviventes do seu exército em troca de um resgate de {{formatnum:50000}} [[dinar (moeda)|dinar]]es. Pouco depois de abandonarem a cidade encontrariam um grande contingente de reforços e arrepender-se-iam de não ter resistido um pouco mais. Mas entretanto, percebendo que era muito provável que esta expedição resultasse em fracasso, Zengi acordou uma paz com Damasco.
 
[[Imagem:Map Crusader states 1135-pt.svg|thumb|left|upright|left|[[Mapa político]] do [[Próximo Oriente]] em 1135 com os [[estados cruzados]]]]