Ernesto Geisel: diferenças entre revisões

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Na [[década de 1950]], Geisel comandou a guarnição de [[Quitaúna]] e gerenciou a [[refinaria]] de [[Cubatão]], ambas no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]]. Durante este período, ele estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como "Sorbonne", ligado à [[Escola Superior de Guerra]]<ref name="Brasil Escola"/>.
 
Geisel sempre teve interesse na área de extração [[Petróleo|petrolífera]], tendo dirigido a refinaria de [[Cubatão]] em 1956, a [[Petrobras]] (1969 a 1973) e, após 1979, a Norquisa, depois de ter deixado a presidência da República.[[Imagem:Carter e Geisel.jpg|miniatura|esquerda|Ernesto Geisel, 29º presidente do Brasil, durante jantar oferecido ao [[Presidente dos Estados Unidos]] [[Jimmy Carter]], 29 de março de 1978. Ao lado de Geisel a mulher de Jimmy Carter, [[Rosalynn Carter]].]]
 
Em sua gestão na presidência da [[Petrobras]], empresa estatal que deteve até a [[Década de 1990|década de 90]] o monopólio da extração de petróleo no Brasil, concentrou esforços na exploração da plataforma submarina, tendo obtido resultados positivos. Conseguiu acordos no exterior para a pesquisa e firmou convênios com o [[Iraque]], o [[Egito]] e o [[Equador]].<ref name="Brasil Escola" />