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==Cestos dos nativos do Novo Mundo==
{{principal|Balaio}}
[[Imagem:Cesto de baquité.pdf|thumb|esquerda|Cesto de baquité]]
Tudo indica que a técnica do trançado seja mais antiga entre os [[nativo]]s das [[Américas]] do que a [[cerâmica]] ou a [[tecelagem]]. Empregando [[fibra]]s vegetais os indígenas produziam inúmeros objetos para os mais distintos usos como cestos para uso doméstico e para transporte de alimentos, [[peneira]]s, [[armadilha]]s para caça e pesca, abanos para o [[fogo]], objetos de adorno pessoal, [[rede]]s, etc<ref name="galvão"> GALVÃO, Eduardo (1921-1976). '''Encontro de sociedades: Índios e brancos do Brasil'''. Prefácio de Darci Ribeiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1979, 300 p.</ref>.
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A [[seiva]] do [[jequitibá]] (''Cariniana spp.'') era também usada na pintura de trançados<ref>RIBEIRO, Berta G. (1924-1997). '''Diário do Xingu'''. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1979, 265 p.</ref>.
 
O cesto de viagem era item indispensável para a maioria dos índios norte-americanos. Servia para o transporte dos mais variados objetos. Era feito de fibras vegetais e apresentava as malhas largas. Era levado nas costas, sendo suportado por um cordel que se apoiava na testa. Era bastante resistente e, quando vazio, ocupava pequeno espaço<ref>CAMPBELL, Paul D. '''Survival skills of native California'''. Layton, Utah, Gibbs Smith Publisher. 1999, 448 p.</ref>.
 
==Ver também==