Guerra dos Trinta Anos: diferenças entre revisões

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As rivalidades entre [[catolicismo|católicos]] e [[Protestantismo|protestantes]] e assuntos [[Direito Constitucional|constitucionais]] germânicos foram gradualmente transformados numa luta europeia. Apesar de os conflitos religiosos serem a causa direta da guerra, ela envolveu um grande esforço [[política|político]] do [[Império Sueco]] e da [[França]] para procurar diminuir a força da [[dinastia]] dos [[Habsburgo]]s, que governavam a [[Monarquia de Habsburgo]] (futuro [[Império Austríaco]]). As hostilidades causaram sérios problemas econômicos e demográficos na [[Europa Central]] e tiveram fim com a assinatura, em 1648, de alguns tratados (Münster e Osnabrück) que, em bloco, são chamados de [[Paz de Vestfália]].
 
Os conflitos religiosos ocorridos na Alemanha e solucionados em 25 de setembro de 1555 com a assinatura da [[Paz de Augsburgo]] inauguraram um período no qual cada príncipe podia impor sua crença aos habitantes de seus domínios. O equilíbrio manteve-se enquanto os credos predominantes restringiam-se às religiões católica e [[luteranismo|luterana]], mas o advento do [[calvinismo]] complicaria o cenário. Considerada uma força renovadora, a nova linha religiosa conquistou diversos soberanos. Os [[jesuíta]]s e a [[Contrarreforma]], por outro lado, contribuíram para que o catolicismo recuperasse forças. Assim nasceu o projeto expansionista dos Habsburgos, idealizado por [[Fernando II da Germânia|Fernando]], [[duque de Estíria]], que fora educado pelos jesuítas. O perigo ameaçava tanto as potências protestantes no norte como a vizinha França.
 
[[Imagem:Hans von Aachen - Portrait of Emperor Rudolf II.jpg|thumb|upright=0.7|O imperador Rodolfo II]]