Pedro Aleixo: diferenças entre revisões

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Com o Congresso Nacional fechado, Pedro Aleixo voltou a advogar, sendo eleito, em 1938, Presidente do Instituto da Ordem dos Advogados de Minas Gerais. Alguns anos depois voltou-se contra Getúlio Vargas, sendo um dos signatários do [[Manifesto dos Mineiros]], em 24 de outubro de 1943, em favor do retorno ao estado de direito.
 
Fundador da [[União Democrática Nacional]], tendo sido eleito presidente da seção mineira deste partido. Elegeu-se [[deputado estadual]] e foi secretário de estado do Interior e Justiça no governo [[Milton Campos]], de 1947 até julho de 1950. Eleito novamente [[deputado federal]] em 1958 e 1962, pela [[UDN]], destacou-se por fazer acirrada oposição aos governos de [[Juscelino Kubitschek]] e [[João Goulart]]. Foi um dos líderes civis dado intervenção[[golpe militar de 1964]], tendo se filiado à [[ARENA]]. Entre 10 de janeiro e 30 de junho de 1966 exerceu o cargo de ministro da Educação e Cultura no governo [[Castelo Branco]].
 
[[Imagem:Carta Pedro Aleixo.jpg|miniatura|Carta de resposta de Pedro Aleixo a uma constituinte em maio de 1967.]]