Mundo greco-romano: diferenças entre revisões

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== Definição do termo ==
É a descrição das regiões que estavam por muitas gerações submetidas ao governo dos gregos e romanos e, portanto, osou aceitavam ou foram obrigados a adotá-los como seus mestres e professores. Esse processo foi pela adoção aparentemente universal do [[Língua grega antiga|grego]] como a língua da cultura intelectual e do comércio oriental, e do [[latim]] como língua para a gestão pública e legislatura, especialmente no [[Ocidente]] (a partir do ponto de vista do Mar Mediterrâneo). Apesar de essas línguas nunca terem se tornado os idiomas nativos dos trabalhadores rurais (a grande maioria da população), elas eram as línguas dos habitantes urbanos e das elites [[cosmopolita]]s (ver [[língua franca]]). Certamente, todos os homens notáveis, independentemente da sua origem étnica, falavam e escreviam em grego e/ou latim.
 
Sendo assim, o [[jurista]] e [[chanceler]] imperial romano [[Ulpiano]] era [[fenícios|fenício]], o matemático e geógrafo greco-egípcio [[Cláudio Ptolomeu]] era um [[cidadão romano]] e os famosos pensadores pós-Constantino [[João Crisóstomo]] e [[Agostinho de Hipona]] eram [[Síria (província romana)|sírio]] e [[Berberes|berbere]], respectivamente. O historiador [[Flávio Josefo]] era [[judeu]], mas ele também escrevia e falava em grego e era um cidadão romano.