Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões
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== História ==
[[Imagem:Câmara Municipal da Cidade de Niterói-RJ.jpg|thumb|esquerda|Antiga Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, atual [[Câmara Municipal de Niterói]].]]
A ALERJ atual descende da fusão entre a [[Assembleia Legislativa do Estado da Guanabara]] e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (antigo), após a promulgação da [[Lei complementar número 20]].<Ref>{{citar web|url=http://www.rafaelzuma.com.br/cliente/alerj/portal/prototipos/institucional_historico.htm|titulo=Histórico|acessodata=27/04/2017|autor=Rafael Zuma}}</ref> Sua sede, desde a fundação em 1640<ref>[http://www.alerj.rj.gov.br/Alerj/Historia História da fundação da ALERJ]</ref>, é o [[Palácio Tiradentes]], situado na [[Rua da Assembleia (Rio de Janeiro)|Rua da Assembleia]], no Centro da [[Rio de Janeiro (cidade)|cidade do Rio de Janeiro]], onde anteriormente funcionava a ALEG e, até 1960, a [[Câmara dos Deputados do Brasil]].<ref name="Acervo O Globo"/> Ainda na década de 1970, criou-se o anexo ao Palácio Tiradentes - o "Palácio 23 de Julho" - onde se situam os gabinetes dos parlamentares.<Ref>{{citar web|url=http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-03-28/o-dilema-da-nova-sede-da-alerj-continua.html|titulo=O dilema da nova sede da Alerj continua - Disputa derruba projeto de R$ 100 milhões e põe na pauta compra de prédio de R$ 250 milhões|autor=Constança Rezende|data=28/03/2015|acessodata=21/11/2017}}</ref> [[Alessandro Molon]]
Em [[1993]], [[Sérgio Cabral Filho]] chegou à presidência da Casa.<Ref>{{citar web|url=http://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/sergio-cabral-comandou-alerj-chegou-ao-guanabara-foi-condenado-na-lava-jato-20479728 |titulo=Sérgio Cabral comandou Alerj, chegou ao Guanabara e foi condenado na Lava-Jato|data=14/11/17 |acessodata=16 de novembro de 2017 |autor=Acervo O Globo}}</ref> A ALERJ sob sua presidência adotou o voto aberto em processos de cassação de mandato, cassando sob este método o deputado [[Marcos Abrahão]], à época acusado de ser o assassino de [[Valdeci Paiva de Jesus]]. No entanto, o deputado se manteve no cargo por força de uma liminar do [[Superior Tribunal de Justiça|STJ]]. Posteriormente, o [[Supremo Tribunal Federal]] considerou o voto aberto inconstitucional<Ref>{{citar web|url=https://www.conjur.com.br/2005-mai-12/stf_mantem_voto_secreto_cassacao_deputados|titulo=STF mantém voto secreto para cassação de deputados|acessodata=16/11/2017|autor=Conjur}}</ref>, e Abrahão se manteve no cargo em definitivo. Após a eleição de Cabral para o Senado em 2002, [[Jorge Picciani]] tornou-se seu presidente.
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