Farol de Alexandria: diferenças entre revisões
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}}</ref> Em 2015, o Ministério de Estado das Antiguidades do [[Egito]] planejou transformar as ruínas submersas da antiga Alexandria, incluindo as
== Origens ==
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A descrição mais completa do farol vem do viajante árabe Abou Haggag Youssef Ibn Mohammed el-Balawi el-Andaloussi, que visitou Alexandria em 1166.<ref>Clayton & Price 1988, p. 153.</ref>
Os autores árabes indicam que o farol foi construído a partir de grandes blocos de pedra clara, a torre era composta de três grades cônicas: uma seção quadrada inferior com um núcleo central, uma seção octogonal central e, no topo, uma seção circular. No seu ápice foi posicionado um espelho que refletia a [[luz solar]] durante o dia; enquanto o fogo iluminava à noite. Moedas [[Roma Antiga|romanas]] encontrado no mosteiro alexandrino mostram que uma estátua de um [[Tritão]] ficava posicionada em cada um dos quatro cantos do edifício. Uma estátua de [[Poseidon]] ou de [[Zeus]] ficava no topo do farol.<ref>Haas 1997, p. 144.</ref> Os blocos de alvenaria do Faros estavam interligados, selados com [[chumbo]] derretido, para resistir às ondas do mar.<ref name=
[[Almaçudi]] escreve que o lado oriental virado para o mar apresentava uma inscrição dedicada a Zeus.<ref>{{citar livro|autor =Paul Jordan|título=Seven Wonders of the Ancient World|url=https://books.google.com/books?id=LeN9AwAAQBAJ&pg=PA44|ano=2014|publicado=Routledge|isbn=978-1-317-86885-9|página=44}}</ref>
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