Investigador de polícia: diferenças entre revisões
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Ainda assim, os cidadãos não cobram uma segurança pública no país adequada, o que gera dúvidas acerca da relação entre civis e policiais em geral.
Um dos principais críticos é o estadunidense William Bratton (INTERPOL).<ref>{{citar web|url=http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2010/01/xerife-do-tolerancia-zero-afirma-que-e-a-hora-de-o-brasil-investir-em-seguranca-2787424.html|título=Xerife do "Tolerância Zero" afirma que é hora do Brasil investir em segurança |publicado=Jornal Zero Hora}}</ref> Ex-chefe de polícia das cidades americanas de Nova York e Los Angeles,<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/021209/sim-pode-dar-certo-p-168.shtml#entrevista|título=Sim, pode dar certo
:<i>''"Comecei a carreira como policial. No Brasil, seria um soldado de polícia. Eu jamais conseguiria ascender e me tornar chefe de polícia. (...) Os soldados não podem chegar ao topo. E os policiais civis são uma outra classe. Os delegados são advogados. É um sistema extraordinariamente complexo, que não tem a equidade existente na polícia dos Estados Unidos. Eu teria de ir a uma faculdade de direito para me tornar delegado. Em meu departamento, todo policial pode chegar ao posto mais alto da carreira. Não ter chance de subir é algo desestimulante em qualquer carreira. Não haveria por que ser diferente na polícia."<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/021209/sim-pode-dar-certo-p-168.shtml#entrevista|título=Sim, pode dar certo
Já no Brasil, o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, afirma que estudos questionam a necessidade de a condução formal de uma investigação ser feita por um bacharel de direito (delegado de polícia):
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