Estado Islâmico do Iraque e do Levante: diferenças entre revisões
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→Evolução posterior (2017-atualmente): infiltração |
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Em 2018, o ''[[Deutsche Welle]]'' noticiou que um grupo de seguidores do Estado Islâmico supostamente impõe as suas regras no campo de refugiados de Moria, na Grécia, considerado o pior campo da Europa, onde vivem cerca de oito mil pessoas. O grupo controla a maioria das atividades ilegais, como drogas e prostituição. Quem se opõe pode esperar violência física e ameaças de morte. Os perpetradores frequentemente citam a lei da Xaria como sua justificativa. As autoridades gregas não tomariam medidas, segundo a reportagem.<ref>{{citar web|url=https://www.dw.com/en/terror-at-the-moria-refugee-camp/av-45685604|titulo=Terror at the Moria refugee camp - A group of IS followers are said to be terrorizing people in the Moria refugee camp on the Greek island of Lesbos..|data=29 de Setembro de 2018|acessodata=|publicado=DW|ultimo=Amroune|primeiro=Bachir (e outro)}}</ref><ref>{{citar web|url=https://greece.greekreporter.com/2018/10/01/sharia-law-islamic-militants-rule-in-greeces-notorious-migrant-camp-report/|titulo=Sharia Law, Islamic Militants Rule in Greece’s Notorious Migrant Camp: Report|data=1 de outubro de 2018|acessodata=9 de novembro de 2018|publicado=Greek Reporter|ultimo=Kokkinidis|primeiro=Tasos}}</ref>
O Estado Islâmico (EI) afirmou em várias ocasiões a intenção de infiltrar [[Terrorismo islâmico|terroristas]] no fluxo de [[Crise migratória na Europa|refugiados]], com algum sucesso.
== Estrutura ==
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