Livre-arbítrio: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎Visão da ciência: Link do Robert Kane levava ao químico, não ao autor do livro
Resgatando 1 fontes e marcando 0 como inativas. #IABot (v2.0beta10)
Linha 134:
Cristãos não-calvinistas tentam uma reconciliação dos conceitos duais de [[predestinação]] e livre-arbítrio apontado para a situação de Deus como Cristo. Tomando a forma de um homem, um elemento necessário desse processo é que Jesus Cristo viva a existência de um mortal. Quando [[Jesus]] nasceu ele não tinha o poder onisciente de Deus, mas a mente de uma criança humana -- e ainda assim ele era Deus por inteiro. Isso cria o precedente que Deus pode abandonar o conhecimento, ou ignorar o conhecimento, e ainda assim permanecer Deus por inteiro. Assim não é inconcebível que embora a onisciência exija que Deus conheça o futuro dos indivíduos, está no seu poder negar esse conhecimento para preservar o livre-arbítrio individual.
 
Todavia, uma reconciliação mais compatível com a teologia não-calvinista diz que Deus não está ciente de eventos futuros, mas antes, sendo eterno, ele está fora do [[tempo]], e vê o passado, o presente e o futuro como uma criação completa. Consequentemente, não é como se Deus fosse saber antes que alguém seria culpado de homicídio. Ele é ciente da [[eternidade]], vendo todos os momentos como um único presente. Não impondo a si uma posição de "escolha" divina, mas de "conhecimento".<ref>{{Citar web |url=http://www.igreja-presbiteriana.org/PEs/PE933.pdf# |titulo=Cópia arquivada |acessodata=10 de janeiro de 2012 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20111217142554/http://www.igreja-presbiteriana.org/PEs/PE933.pdf# |arquivodata=17 de dezembro de 2011 |urlmorta=yes }}</ref>
 
=== Catolicismo ===