Descomunização na Rússia: diferenças entre revisões

No entanto, a [[nostalgia pela União Soviética]] está aumentando gradualmente na Rússia.<ref name="The Russians with fond memories of the USSR">[http://www.bbc.com/news/video_and_audio/headlines/37130143/the-russians-with-fond-memories-of-the-ussr BBC News] - ''The Russians with fond memories of the USSR.'' Steve Rosenberg, 19 de Agosto de 2016, {{en}} Acessado em 12/08/2017.</ref> A [[simbologia comunista]] continua sendo uma parte importante da [[retórica]] utilizada nos [[meios de comunicação]] controlados pelo Estado, pois sua proibição é vista pelo [[Ministério de Relações Exteriores (Rússia)|Ministério de Relações Exteriores]] como "sacrilégio" e "uma ideia perversa de [[bem (filosofia)|bem]] e [[mal]]".<ref name="Goodbye, Lenin: Ukraine moves to ban communist symbols"/> O processo de descomunização na vizinha [[Ucrânia]] também encontrou críticas na Rússia <ref name="Goodbye, Lenin: Ukraine moves to ban communist symbols"/> e os [[crimes de guerra soviéticos]] continuam a ser classificados como um "mito ocidental".<ref>[http://www.bbc.com/news/magazine-32529679 BBC News] - ''The rape of Berlin.'' Lucy Ash, 1 de Maio de 2015, {{en}} Acessado em 12/08/2017.</ref> A descomunização do país foi menos traumática do que em outras sociedades do [[Leste EueopeuEuropeu]], sendo que o [[Putin]] fez questão de defender os direitos do [[judeu]]s do país e foi criticado por isso.<ref>[https://www.theguardian.com/world/2014/sep/10/azov-far-right-fighters-ukraine-neo-nazis Azov fighters are Ukraine's greatest weapon and may be its greatest threat]</ref>