Cármen Lúcia: diferenças entre revisões

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Em fevereiro de 2016, a ministra Cármen Lúcia votou a favor da [[Prisão em segunda instância|prisão para condenados em segunda instância]].<ref name="EM"/> Em outubro de 2016, Carmen Lúcia novamente votou favorável a aplicação da prisão. O projeto de lei foi defendido também pela [[Associação dos Juízes Federais do Brasil]],<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/10/prisao-apos-condenacao-em-segunda-instancia-recebe-elogios.html|publicado=Globo.com|obra=Jornal Nacional|acessodata=7 de outubro de 2016|título=Prisão após condenação em segunda instância recebe elogios}}</ref> pela [[Associação Nacional dos Procuradores da República]], pela Associação dos Magistrados do Brasil, pela [[Procuradoria-Geral da República]], pelo juiz federal [[Sérgio Moro]]<ref name="EM">{{citar web|url=http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2016/02/18/interna_politica,735296/stf-libera-prisao-apos-2-instancia-e-condenado-sera-preso-mais-cedo.shtml|publicado=Estado de Minas|acessodata=7 de outubro de 2016|título=STF libera prisão após 2ª instância e condenado será preso mais cedo}}</ref> e pelos procuradores da [[Operação Lava Jato]] como uma importante decisão contra [[impunidade]].<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/politica/contra-impunidade-stf-mantem-prisao-na-2a-instancia/|publicado=Abril|obra=VEJA|data=5 de outubro de 2016|acessodata=7 de outubro de 2016|título=Contra impunidade, STF mantém prisão na 2ª instância|autor=Laryssa Borges}}</ref><ref>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/opiniao/julgamento-no-stf-decisivo-para-conter-impunidade-20235836|publicado=Globo.com|obra=O Globo|data=5 de outubro de 2016|acessodata=7 de outubro de 2016|título=Julgamento no STF é decisivo para conter a impunidade}}</ref>
 
=== Contra a censura à publicação de biografias ===
=== Censura a biografia ===
Em junho de 2015, em seu voto se posicionou em defesa da [[liberdade de expressão]] e ao direito à informação, contrária a censura de biografia. A ministra disse que a publicação independe de autorização prévia, e disse ainda que eventuais danos causados à imagem dos biografados poderão levar o biógrafo a indenizá-lo.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/06/relatora-no-stf-diz-que-nao-e-preciso-autorizacao-previa-para-biografias.html|publicado=Globo.com|obra=G1|acessodata=1 de dezembro de 2016|título=Relatora no STF diz que não é preciso autorização prévia para biografias|autor=Renan Ramalho}}</ref>