Música do Brasil: diferenças entre revisões
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Nos anos 60 um novo impulso criativo apareceu com o movimento ''Música Nova'', liderado por [[Gilberto Mendes]] e [[Willy Corrêa de Oliveira]], fundado em 1963 buscando sintetizar o serialismo com as pesquisas mais recentes sobre [[microtonalidade]], processos eletroacústicos e a [[música concreta]], empregando novos recursos notacionais e reavaliando conceitos da [[semiótica]] musical, com grande influência sobre a música para teatro. A paradigmática peça ''Beba Coca-Cola'', de Gilberto Mendes sobre texto de [[Décio Pignatari]], causou sensação em sua estreia em 1968 e inaugurou uma tendência ''multimedia'' e [[performance|performática]] no panorama musical brasileiro.<ref name="Mendes"/>
Atualmente todas as correntes contemporâneas encontram representantes brasileiros, e a música erudita no país segue a tendência mundial de usar livremente tanto elementos experimentais quanto consagrados. Um dado importante foi a introdução da [[música eletrônica]]. Destacam-se entre os novos compositores [[Rubens Ricciardi]], [[José Alberto Kaplan]], [[Conrado Silva]], [[Walter Smetak]], [[Flo Menezes]], [[Rodrigo Cicchelli Veloso]], [[Tim Rescala]], [[Lívio Tragtemberg]], [[Harry Crowl]], [[Celso Mojola]], [[João Guilherme Ripper]], Arthur Kampela e [[Tato Taborda]], entre
[[Imagem:OSPA-PortoAlegre.jpg|thumb|600px|center|<div style="text-align: center;">Concerto da OSPA no Salão de Atos da UFRGS, 2009</div>]]
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