Grafologia: diferenças entre revisões

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A nomenclatura imprópria ao considerar a grafologia como pseudociência.
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'''Grafologia''' é um [[pseudociência|estudo pseudocientífico*]]<ref>Roy N. King and Derek J. Koehler (2000), "Illusory Correlations in Graphological Inference", Journal of Experimental Psychology: Applied 6 (4): 336–348</ref><ref>Fluckiger, Fritz A, Tripp, Clarence A & Weinberg, George H (1961), "A Review of Experimental Research in Graphology: 1933 - 1960", Perceptual and Motor Skills 12: 67–90</ref><ref>Bayne, R., & O'Neill, F. (1988), "Handwriting and personality: A test of some expert graphologists' judgments", Guidance and Assessment Review (4): 1–3.</ref><ref>Lighton, R E (1934). "A Graphological Examination of the Handwriting of Air Pilots". Thesis in the Faculty of Arts (University of Pretoria).</ref> que utiliza a análise da [[escrita]] para inferir sobre traços de [[personalidade]]. A palavra é por vezes usada incorretamente para se referir à análise forense de documentos. Neste caso, o termo correto seria [[grafotécnica]] ou [[grafoscopia]].
 
== Histórico ==
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Os críticos da grafologia alegam ainda que não há provas de que a mente inconsciente seja um reservatório que guarda a verdade sobre uma pessoa e muito menos de que a grafologia ofereça um portal para esse reservatório. Boa parte da suposta comprovação é por [[efeito Forer]], ou seja, quando se sugere a uma pessoa que ela reconhece em si algum traço de personalidade amplo, comum e subjetivo, pessoas sugestionáveis costumam concordar e considerar como algo peculiar de si mesmo.<ref>{{citar web|url=http://www.projetoockham.org/pseudo_grafologia_3.html|título=Investigando a grafologia|publicado=Projeto Ockham|autor=Ana Luiza Barbosa de Oliveira|data=20/04/04|obra=Grafologia}}</ref>
 
'''*'''''No estado atual, em que a grafologia é ensinada em várias universidades de reconhecido mérito e Institutos Superiores de diversos países, a grafologia não pode senão se considerada uma verdadeira ciência humana, porque é constituída por um corpo sistemático de conhecimentos , com um método  cientifico próprio, capaz de inferir caraterísticas do escrevente, através da análise da escrita. Esta como objeto, é um ato cerebral e forma de linguagem dinâmica, criada pelo cérebro, fixa-se em determinados suportes papel, digital ou outros, constituindo uma expressão privilegiada e original da personalidade humana.''
 
''Não considerar a grafologia como ciência seria menosprezar dezenas ou mesmo centenas de cientistas (médicos, psicólogos, filósofos) que se dedicaram a investigar e divulgar esta área do saber que desempenhou e continua a desempenhar um importante papel na compreensão e qualificação da personalidade dos autores de tantos grafismos. (Afonso Henrique Maça Sousa'' [http://graphologia.blogspot.com/ http://graphologia.blogspot.com/ )]
 
{{Referências}}