Movimento de pinça: diferenças entre revisões
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O '''movimento de pinça''' ou '''envolvimento duplo''' é uma [[manobra militar]] na qual os [[manobra de flanqueamento|flancos]] do exército oponente são atacados simultaneamente por duas alas defensivas, movimentando-se como braços de uma pinça, em reação ao ataque inimigo contra o centro do exército. O objetivo é cercar o atacante. O movimento completo inclui ainda partes da força defensiva circundado completamente a atacante por trás, evitando o envio de reforços.
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|título= Appendix C |formato= PDF file —viewed as cached HTML— |obra= The complete book of military science, abridged |publicado= |acessodata=25 de março de 2006}}</ref> pelo historiador grego [[Políbio]].
A manobra foi também utilizada com sucesso por [[Calide ibne Ualide]] na [[Batalha de Ualaja]] em 633, por [[
O plano de [[Daniel Morgan]] na [[Batalha de Cowpens]] ([[Carolina do Sul]]) em 1781 durante a [[Guerra da Independência Americana]] é amplamente considerada uma obra-prima tática da época.
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Uma versão desta manobra era a tática padrão dos [[impi]]s [[zulus]], que a chamavam de formação "chifre de búfalo".
Uma forma rudimentar desta manobra também foi empregada por [[
O movimento de pinça alcançou a perfeição na ''[[blitzkrieg]]'' da [[Alemanha Nazista]] durante a [[Segunda Guerra Mundial]]. No caso, além de uma mera manobra de [[infantaria]], a manobra evoluiu para uma complexa empreitada multi-disciplinar envolvendo o avanço rápido da [[infantaria mecanizada]], o uso de barragens de [[artilharia]], bombardeios aéreos e o uso efetivo de comunicações por rádio, culminando na destruição das hierarquias de [[comando e controle]] inimigas, minando o moral das tropas, e na desorganização das linhas de suprimentos.
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