Rafael Lusvarghi: diferenças entre revisões

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Após ter alegadamente servido na [[Legião Estrangeira]], na [[Polícia Militar (Brasil)|Polícia Militar]] e nas [[Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia|FARC]], Rafael Lusvarghi ficou conhecido no [[Brasil]] primeiramente por seu detimento durante os [[Protestos no Brasil contra a Copa do Mundo de 2014|protestos contra a Copa do Mundo de 2014]]. Após 45 dias preso, rumou para a [[República Popular de Lugansk]], onde lutou na infantaria e com o tempo tornou-se instrutor e [[primeiro-tenente]] da [[Brigada Prizrak]].
 
Depois de já haver retornado ao Brasil, foi preso durante escala na [[Ucrânia]] a caminho de suposta oportunidade de emprego em 2016 e condenado a treze anos de prisão por terrorismo e formação de organização paramilitar ilegal no ano seguinte. Ainda em 2017, foi provisoriamente liberto em Tribunal de Apelação, havendo controvérsias em relação aos reais motivos, e refugiou-se no Mosteiro da Santa Intercessão, em [[Holosiivskyi (raion)|Holosiivski]]. Em 4 de maio de 2018, foi capturado pelos grupos [[Batalhão Azov]] e [[Pravyy Sektor|C14S14]], que questionavam sua soltura, e levado às autoridades, que decretaram em 11 de maio sua detenção provisória por 60 dias, prazo repetidamente renovado após novas audiências, pela última vez em 20 de novembro.
 
== Primeiros anos ==