Império de Axum: diferenças entre revisões

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Com base na história de Teodoreto e outras evidências, considera-se que o cristianismo foi adotado como religião estatal de Axum em 330, o que criou laços religiosos com o Egito (então cristão) e [[Constantinopla]]. O rei [[Ezana]] foi convertido ao cristianismo por [[Frumêncio]], um monge [[Síria (província romana)|sírio]] que foi mais tarde feito bispo pela [[Igreja Copta]] egípcia. A partir dessa época, os reis cristãos de Axum construíram palácios e igrejas, entre estas a primeira Igreja de Santa Maria, levantada em finais do {{séc|IV}}, segundo uma lenda, na área de um lago que secou milagrosamente. Achados arqueológicos e antigos textos mostram que a cidade contou com palácios e casas nobres de pedra com vários andares, mas a maioria das moradas em Axum eram de barro e cobertas de palha.<ref name="CITIES" />
 
Segundo a tradição religiosa da [[Igreja Ortodoxa Etíope]], recolhida na obra ''[[Kebra Negast]]'' ({{séc|XIII}}), foi de Axum que partiu Makeda, a [[rainha de Sabá]], para visitar o rei [[Salomão]] em [[Jerusalém]].<ref name="MIRABILIA">Lincoln Etchebéhère Júnior e Thiago Pereira de Sousa Lepinski. ''Cristandade Oriental: a Igreja Etíope na Idade Média''. Revista Mirabilia. N. 9, 2009[http://www.revistamirabilia.com/Numeros/Num9/artigos/05.pdf]{{Ligação inativa|1data={{subst:DATA}}janeiro de 2019}}</ref> Ainda segundo a tradição, da união entre ambos nasceu [[Menelik]], que após visitar o pai trouxe à Etiópia a [[Arca da Aliança]], que até hoje estaria numa capela do complexo da [[Igreja de Santa Maria de Sião]].<ref name="MIRABILIA" /><ref name="CITIES" />
 
===Decadência===