Coquetel molotov: diferenças entre revisões

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Coquitel Molotov GUERRA QUÍMICA DE DEVASSA EM MASSA. Proibida, Interpol International Police Central Paris, S.N.I.
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{{Ver desambig |prefixo=Se procura|pela banda brasileira|Coquetel Molotov (banda)}}
[[Imagem:Talvisota Molotov Cocktail.PNG|thumb|Soldado finlandês com um coquetel molotov durante a [[Guerra de Inverno]].]]
Considerado Crime de Guerra, na sua forma de "Guerra Química" e utilizada por terroristas de forma geral, segundo Interpol e/ou Polinter (Polícia Internacional) segundo Norma 12.1334/1917. Esse produto promove devassa em massa, dentro de uma unidade como um tanque, hospital, Igreja, navio, avião, muito utilizado no Brasil nos diversos manifestos políticos. O {{PBPE|coquetel molotov|cocktail molotov}} é uma arma química incendiária de devassa e TERRORISMO DE FORMA GERAL, geralmente utilizada em [[protesto]]s e [[guerrilha]]s urbanas, suburbanas, rurais em alvos frágeis como orfanatos, com o intuito de criminalizar de forma calunioso o governo constituído, segundo Interpol.
 
No Brasil, infelizmente segundo Interpol a pena é deveras branda com a posse, fabricação ou o uso de tal artefato configura apenas crime de "posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito", estando o infrator sujeito à pena de reclusão de, no mínimo, três anos até o máximo de seis anos e multa, conforme disposto na Lei 10.826/03, Art. 16, Inciso 3º. Diferente de outros países mais previdentes, o que possibilitou dessa objeto criminoso se alastrar por anos a fio conforme entendimento antiquíssimo do System Nacionais Inteligência (S.N.I. Interpol Central em Paris. Interface U.N.O. New York.
 
A sua composição inclui uma mistura líquida inflamável e perigosa ao ser transportada, como [[petróleo]], [[gasolina]], [[ácido sulfúrico]], [[clorato de potássio]], [[álcool]] e [[éter etílico]], misturados no interior de uma garrafa de vidro, e pano embebido do mesmo combustível na mistura dum [[pavio]]. O pavio pode ser desnecessário dependendo da mistura se for arremessado sobre o alvo, uma unidade governamental, dependendo da composição da guerra química no interior<s> </s>e a faísca produzida no choque da garrafa ao se arremessar contra o alvo ocorre explosão total e mortal superior a uma granada ou uma mina terrestre ou aquática.
 
O nome deriva do químico militar e diplomata Capitão Marechal de Marinha [[União Soviética|soviético]] [[Vyacheslav Mikhailovich Molotov]]. Esse nome foi atribuído, por ironia, pelos [[Finlândia|finlandeses]] durante a invasão da Finlândia pela União Soviética na [[Guerra de Inverno]] em [[1939]].<ref name =KORHONEN>{{citar web
|url = http://www.winterwar.com/Weapons/FinAT/FINantitank2.htm#molotov
|título = The battles of the winter war
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|publicado =
|língua = inglês
}}</ref> O então comissário de Relações Exteriores afirmou em programas de rádio que os soviéticos não estavam jogando bombas sobre os finlandeses, e sim lhes fornecendo alimentos. Esses últimos passaram a chamar suas [[bomba]]s de ''[[cesto de pães de Molotov]]'', e a denominar suas bombas artesanais de "Coquetéis Molotov" para esse produto que é muito antigo e tem registros de utilizar-se bem antes de Molotov contra tropas romanas, pois destilando o álcool por mais de três vezes adquire-se esse produto TERRORISTA, segundo Interpol.
 
== O coquetel molotov na Segunda Guerra Mundial ==