Aliança Renovadora Nacional: diferenças entre revisões

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A "Lei Orgânica dos Partidos Políticos", lei nº 5.682 de 1971, no seu artigo 7º, o qual vigorou até [[1979]], dizia: ''Só poderá pleitear sua organização, o Partido Político que conte, inicialmente, com 5% (cinco por cento) do eleitorado que haja votado na ultima eleição geral para a Câmara dos Deputados, distribuídos em 7 (sete) ou mais Estados, com o mínimo de 7% (sete por cento) em cada um deles''.
 
A ARENA, cujo primeiro presidente foi o senador gaúcho e udenista [[Daniel Krieger]], foi formada com políticos vindos dos partidos extintos, especialmente o [[Partido Social Democrático (1945-2003)|Partido Social Democrático]], da [[UDN]] de [[Carlos Lacerda]], de membros do [[Partido Libertador|PL]] de [[Raul Pilla]], do [[Partido Social Progressista|PSP]] de [[Ademar de Barros]], do [[Partido Republicano (Brasil)|PR]] que fora fundado porpelo ex-presidente [[Artur Bernardes]], do [[Partido de Representação Popular|PRP]] de [[Plínio Salgado]] e do [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)|PDC]].
 
A maioria dos líderes municipais nordestinos e dos políticos tradicionais do sul e de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] se filiou à ARENA. Em [[Santa Catarina]], por exemplo, a tradicional família de políticos, os Konder Reis, ingressou na ARENA. Na Guanabara, a maior parte dos lacerdistas se abrigou no MDB, após o episódio da [[Frente Ampla]], apesar de lacerdistas radicais como [[Sandra Cavalcanti]] e [[Amaral Netto]] entrarem para ARENA. Por seu lado o MDB abrigou muitos políticos oriundos do antigo [[PTB]], do PSD e do clandestino e ilegal [[Partido Comunista Brasileiro|PCB]].