Cromoterapia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 58:
 
== Percepção científica ==
A cromoterapia é tida por alguns autores em saúde comcomo [[charlatanismo]].<ref>Raso, Jack. (1993). ''Mystical Diets: Paranormal, Spiritual, and Occult Nutrition Practices''. Prometheus Books. pp. 256-257. ISBN 0-87975-761-2</ref><ref>Swan, Jonathan. (2003). ''Quack Magic: The Dubious History of Health Fads and Cures''. Ebury Press. p. 216. ISBN 978-0091888091</ref> De acordo com um livro publicado pela Sociedade Americana do Câncer, "as evidencias científicas disponíveis não sustentam as reivindicações de que o uso alternativo de lâmpadas coloridas são um meio efetivo para a cura do câncer e de outras doenças".<ref name="ACS">{{citar livro|último = Ades |primeiro = Terri |ano= 2009 |título= Complete Guide to Complementary & Alternative Cancer Therapies | isbn = 9781604430530 |publicado= American Cancer Society |páginas= 210 }}</ref>
 
[[Fotobiologia]], que é o termo para o estudo científico contemporâneo do efeito da luz sobre os humanos tem substituído o uso da palavra cromoterapia, num esforço de desassociá-la de suas raízes no [[misticismo]] [[era vitoriana|vitoriano]], bem como desvinculá-la da associação com simbolismo e mágica. A [[fototerapia]], aliás, é uma abordagem de tratamento específica que usa luzes de alta intensidade para tratar desordens específicas de humor, sono e pele.
 
A cromoterapia consta da relação das principais [[terapias alternativas]] ou complementares reconhecidas pela [[OMS]] desde 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em [[Alma-Ata]], no [[Cazaquistão]].<ref name="Gov" /> A terapia não é, contudo, reconhecida pela comunidade científica.