Dinastia mermnada: diferenças entre revisões

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A melhor fonte para conhecer a história da dinastía Mermnada é o primeiro livro das "Histórias" de [[Heródoto]] (século V a.C.). Sem dúvida que deve referenciar-se que Heródoto não se concentra explicitamente na história do [[Reino da Lídia]], mas na relação entre os reis lídios e as cidades gregas da costa oeste da [[Ásia Menor]].
 
Durante os reinados dos cinco reis da dinastia, algumas cidades gregas e de outras nações foram controladas pelos lídios, tal como relata Heródoto. Todas as nações aquém do rio [[HalysHális]], foram conquistadas por [[Creso]] e submetidos ao seu governo à excepção dos [[cilícios]] e dos [[lícios]]. O império lídio abarcava os territórios dos [[lídios]], dos [[frígios]], [[mísios]], [[mariandinos]], [[cálibes]], [[paflagônios]], [[trácios]], [[tinos]] e [[bitínios]]; e também dos [[cários]], [[jônios]], [[dórios]], [[eólios]] e [[panfílios]]. Como a corte de [[Sardes]] depois destas conquistas se encontrava cheia de riqueza, opulência e esplendor, todos os homens sábios que na altura viviam na Grécia empreendiam viagens para conhecer o império.
 
Uma das fontes do poder do Dinastia Mermnada, era o pó de ouro que se encontrava no rio [[Pactolo]] e que os reis utilizavam para cunhar moedas, que são, na realidade, um dos seus maiores legados. O último rei da dinastia, [[Creso]], foi derrotado em 547 a.C. perto da sua capital pelo rei persa Ciro, o Grande, e provavelmente executado (algumas fontes dizem que Ciro o terá deixado com vida que lhe permitiu viver na corte persa.).