Síria (província romana): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 29:
O exército da Síria contava com três [[legião romana|legiões]] do [[exército romano]], encarregadas de defender a fronteira com o [[Império Parta]]. No {{séc|I}}, foram estas legiões que apoiaram o golpe de [[Vespasiano]]. Elas estavam diretamente envolvidas na [[Primeira guerra judaico-romana|Grande revolta judaica]] de 66-70 Em 66, [[Céstio Galo]], o [[legado romano|legado imperial]] na Síria, chamou o exército da Síria, centrado na [[Legio XII Fulminata|XII ''Fulminata'']], reforçado por [[tropas auxiliares romanas|tropas auxiliares]], para restaurar a ordem e esmagar a revolta. A legião, porém, foi emboscada e destruída por rebeldes judeus na [[Batalha de Bete-Horom (66)|Batalha de Bete-Horom]], um resultado que chocou a liderança romana.
 
O exército sírio voltaria a se envolver nos assuntos da Judeia durante a Revolta da Bar-KokhbaBarcoquebas de 132-136.
 
Em 244, Roma foi governada por um sírio de [[Shahba]] chamado Marco Júlio Filipo, geralmente conhecido como [[Filipe, o Árabe]], o trigésimo-terceiro imperador romano e o que estava reinando nas celebrações do milênio de Roma.
Linha 36:
=== Síria Palestina ===
{{AP|Síria Palestina}}
Nos estertores finais da Revolta de Bar-KokhbaBarcoquebas, a província da Síria foi expandida para incluir a praticamente despopulada Judeia e foi rebatizada de [[Síria Palestina]]. A partir do final do {{séc|II}}, o [[senado romano]] passou a contar com diversos sírios notáveis, incluindo [[Cláudio Pompeiano]] e [[Avídio Cássio]].
 
Logo depois de 193, durante o reinado da [[dinastia Severa]], de origem síria, a Síria Palestina foi quebrada em duas: a [[Cele-Síria]] no norte e a [[Síria Fenícia]] (ou "Fenícia") no sul. A província teve importância crucial durante a [[crise do terceiro século]] e, entre 260 e 273, juntou-se ao renegado [[Império de Palmira]].