Massinissa: diferenças entre revisões

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Durante a [[Segunda Guerra Púnica]],{{carece de fontes|data=abril de 2017}} Gala morreu, quando Massinissa estava lutando na [[Península Ibérica]], e o trono, de acordo com o costume dos númidas, passou a [[Oezalces]], tio paterno de Massinissa e um homem de idade avançada; com a morte deste, logo depois o trono passou para seu filho mais velho, [[Capussa]]. O trono foi disputado por um certo Mazetulo, que tinha sangue real e pertencia a uma família que sempre fora inimiga da família reinante. Capussa foi derrotado e morto, junto com seus seguidores, e Mazetulo instalou como rei o menino [[Lacumazes]], filho mais novo de Oezalces, e se colocou como seu protetor. Mazetulo, pretendendo se aliar a [[Cartago]], casou-se com uma sobrinha de Aníbal, que era viúva de Oezalces, enviou mensageiros a Sífax, e se preparou para a luta contra Massinissa.<ref name="tito.livio.29.29">[[Tito Lívio]], ''História de Roma'', Livro XXIX, 29 [http://mcadams.posc.mu.edu/txt/ah/Livy/Livy29.html <nowiki>[em linha]</nowiki>]</ref>
 
Massinissa reocupou o trono da Numídia com ajuda dos [[República Romana|romanos]], e participou da [[batalha de Zama|batalhaBatalha em Zama]], na qual os romanos, liderados por [[Cipião]], derrotaram [[Aníbal]], o grande general de [[Cartago]].
 
Após o fim da [[Segunda Guerra Púnica]], Massinissa continuou a atacar e pilhar Cartago, que não podia se defender, pois quando contra-atacava, era detida por [[Roma Antiga|Roma]]. Mas, após pagar suas dívidas para com Roma, Cartago atacou a Numídia, provocando a [[Terceira Guerra Púnica]], que terminou com a destruição de Cartago.