Evolução humana: diferenças entre revisões

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Foi apenas na [[década de 1890]] que [[fóssil|fósseis]] além dos de ''Neandertais'' foram encontrados. Em [[1925]], [[Raymond Dart]] descreveu o ''[[Australopithecus africanus]]''. O espécime foi ''[[Bebé de Taung]]'', um infante de Australopithecus descoberto em Taung, [[África do Sul]]. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do [[cérebro]] do indivíduo. Apesar do cérebro ser pequeno (410 cm³), seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chimpanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do [[homem]] moderno. Além disso, o espécime exibia [[dente]]s [[canino]]s pequenos e a posição do ''[[foramen magnum]]'' foi uma evidência da locomoção bípede. Todos esses traços convenceram Dart de que o "bebê de Taung" era um ancestral humano bípede. Mais 20 anos passariam até que as reivindicações de Dart fossem levadas em consideração, seguindo a descoberta de mais fósseis que lembravam o achado de Dart. A visão prevalecente naquele tempo era a de que um cérebro grande desenvolveu-se antes da locomoção bípede. Pensava-se que a inteligência presente nos humanos modernos fosse um pré-requisito para o bipedalismo.
 
Os ''AustralopithecíneosAustralopithecus'' são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero ''Homo'', o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o ''Homo'' pertencem à família [[Hominidae]], mas dados recentes têm levado a questionar a posição do ''A. africanus'' como um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. Os ''Australopithecines'' foram originalmente classificados em dois tipos: gráceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde então, sido reclassificada como ''[[Paranthropus]]''. Na [[década de 1930]], quando os espécimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gênero ''Paranthropus'' foi utilizado. Durante a [[década de 1960]], a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendência recente tem-se voltado à classificação original como um gênero separado.
 
{{Árvore genealógica humana}}