Migrações dos povos bárbaros: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Kaktus Kid (discussão | contribs)
m Foram revertidas as edições de 45.163.150.11 para a última revisão de Chronus, de 22h47min de 26 de novembro de 2018 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 119:
 
{{AP|Queda do Império Romano do Ocidente}}
Enquanto o desmembramento do [[Império Romano]] se tornava inevitável — em 455 os [[Vândalos]] de [[Geserico|Genserico]] pilharam [[Roma]]; os [[Visigodos]], [[Suevos]] e [[Burgúndios]] declaram-se independentes em 476. O chefe [[Odoacro]] depôs o último imperador do Ocidente, [[Rómulo Augusto]], e enviou as insígnias imperiais ao [[Lista de imperadores bizantinos|imperador do Oriente]] — os ''Bárbaros'' assimilavam a língua e grande parte dos costumes romanos, enquanto introduziam, mais ou menos harmoniosamente, os hábitos e termos germânicos.
 
Terminava assim o Império do Ocidente. No entanto, a civilização persistia: as instituições políticas, como o [[Senado romano|senado]] e o [[Cônsul (Roma Antiga)|consulado]] subsistiram entre os bárbaros. Em 493, o chefe [[Ostrogodos|ostrogodo]] Teodorico, o Grande tomou o poder na [[Itália (província romana)|Itália]], fazendo-se reconhecer como representante legítimo do imperador bizantino. Permaneceram intactos o estatuto do [[latim]] como [[língua oficial]] e as estruturas sociais; o grande obstáculo então eram as diferenças de religiões: o choque entre o [[catolicismo]] e o [[arianismo]].