Arturo Frondizi: diferenças entre revisões

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Durante o processo eleitoral que elegeu Frondizi, o [[Peronismo]] estava proibido na Argentina. Por este motivo, firmou um acordo escrito com [[Juan Domingo Perón]] comprometendo-se a anular as leis de proibição ao partido Justicialista ao passo que Perón deveria indicar a seus seguidores que votassem em sua candidatura.
Isso porém no primeiro momento não aconteceu e Frondizi não cumpriu sua promessa com medo de um novo golpe militar.
 
Em seu governo foi sancionada uma nova lei sindical. A produção de [[petróleo]] triplicou, obtendo-se a autosuficiência argentina do produto. Grandes projetos de [[hidroeletricidade]] foram iniciados, além da construção de uma extensa rede de [[rodovia]]s. A indústria de base foi impulsionada, com investimentos em [[petroquímica]], [[siderurgia]], implemento de técnicas agrícolas e expansão de escolas de educação técnica. Assim, a Argentina iniciou uma década ([[1963]]-[[1974]]) em que apresentou uma das mais altas taxas de crescimento do mundo, além de praticamente erradicar a [[pobreza]] (Gerchunoff,309).
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Sua [[política externa]] foi independente, com boas relações com [[John F. Kennedy]] e oposição à expulsão de [[Cuba]] da [[OEA]], chegando a se reunir com [[Ernesto Guevara]] na residência presidencial argentina.
 
ComoImpopular acordadoe sem apoio, Frondizi anulou a ilegalização do Peronismo em [[1961]], objetivando ganhar apoio dos peronistas, tendo o partido ganho nas eleições legislativas do ano seguinte em 10 das 14 [[província]]s argentinas. Contudo as Forças Armadas exigiram que Frondizi anulasse as eleições - o que não ocorreu - desencadeando um [[golpe militar]] que o destituiu em [[29 de março]] de [[1962]].
 
Frondizi ficou preso na [[ilha Martín García]] e posteriormente em [[Bariloche]] até a posse de [[Arturo Illia]] na presidência, em [[1963]].