Eduardo VI de Inglaterra: diferenças entre revisões

Durante séculos, a tentativa de alterar a sucessão foi vista principalmente como um plano apenas de Dudley.<ref> {{harvnb|Ives|2009|p=128}} </ref> Entretanto, desde a década de 1970, muitos historiadores atribuíram a origem da "elaboração" e a insistência para sua implementação como iniciativa de Eduardo.<ref> {{harvnb|Alford|2002|pp=171–174}}; {{harvnb|Ives|2009|pp=136–142, 145–148}}; {{harvnb|Jordan|1970|pp=514–517}}; {{harvnb|Loades|1996|pp=239–241}}; {{harvnb|MacCulloch|2002|pp=39–41}}; {{harvnb|Skidmore|2007|pp=247–250}}; {{harvnb|Starkey|2001|pp=112–114}} </ref> Diarmaid MacCulloch disse que eram os "sonhos adolescentes [do rei] de fundar um reino evangélico de Cristo",<ref> {{harvnb|MacCulloch|2002|p=41}} </ref> enquanto que David Starkey afirmou que "Eduardo teve alguns colaborantes, mas a força iniciativa era dele".<ref> {{harvnb|Starkey|2001|p=112}} </ref> Entre outros membros da Câmara Privada, sir João Gates, íntimo de Dudley, foi suspeito de sugerir ao rei quque alterasse a elaboração para que a própria Joana Grey – não apenas seus filhos homens – pudesse herdar a coroa.<ref> {{Citar enciclopédia|autor=Hoak, Dale|enciclopédia= Oxford Dictionary of National Biography|título=Edward VI (1537–1553)|ano=2004|editora=Oxford University Press }} </ref> Não importando seu grau de contribuição, Eduardo estava convencido que sua palavra era a lei<ref> {{harvnb|Mackie|1952|p=524}} </ref> e apoiou totalmente deserdar suas meia-irmãs: "barrar Maria da sucessão era uma causa que o jovem rei acreditava".<ref> {{harvnb|Hoak|1980|p=49}} </ref>