Euclides da Cunha: diferenças entre revisões

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=== Cadete republicano ===
Contagiado pelo ardor republicano dos cadetes e de Benjamin Constant, professor da Escola Militar, durante uma revista às tropas atirou sua espada aos pés do ministro da Guerra [[Tomás Coelho]]. A liderança da Escola tentou atribuir o ato à "fadiga por excesso de estudo", mas Euclides negou-se a aceitar esse veredito e reiterou suas convicções republicanas. Por esse ato de rebeldia, foi julgado pelo Conselho de Disciplina. Em 1888, desligou-se do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal ''[[O Estado de S. Paulo|A Província de S. Paulo]]''.
 
[[Proclamação da República do Brasil|Proclamada]] a [[Brasil República|República]], foi reintegrado ao [[Exército Brasileiro|Exército]] recebendo promoção. Ingressou na [[Escola Superior de Guerra]] e conseguiu tornar-se primeiro-tenente e bacharel em [[Matemática]]s, [[Física|Ciências físicas]] e [[Ciências naturais|naturais]]. Casou-se com [[Ana Emília Ribeiro]], filha do major [[Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro|Sólon Ribeiro]], um dos líderes da proclamação da República. Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na [[Estrada de Ferro Central do Brasil]].<ref name="rabello" />