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Linha 3: [[Imagem:Angelo Trezzini - A Tired Seamstress.jpg\|thumb\|"A Costureira Cansada", tela de [[Angelo Trezzini]] (1827-1904).]] A palavra '''''fadiga''''' (ou também '''''cansaço''''') é usada cotidianamente para descrever uma série de males subjetivos intrínsecos que vão desde um estado genérico de '''letargia''' até uma sensação específica de calor nos músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoal<ref>{{citar periódico\|autor =Gandevia SC \|título=''Some central and peripheral factors affecting human motoneuronal output in neuromuscular fatigue'' \|periódico=Sports medicine (Auckland, N.Z.) \|volume=13 \|número=2 \|páginas=93-8 \|ano=1992 \|pmid=1561512 \|doi=}}</ref><ref>{{citar periódico\|autor =Hagberg M \|título=''Muscular endurance and surface electromyogram in isometric and dynamic exercise'' \|periódico=Journal of applied physiology: respiratory, environmental and exercise physiology \|volume=51 \|número=1 \|páginas=1-7 \|ano=1981 \|pmid=7263402 \|doi=}}</ref><ref>{{citar periódico\|autor =Hawley JA, Reilly T \|título=''Fatigue revisited'' \|periódico=Journal of sports sciences \|volume=15 \|número=3 \|páginas=245-6 \|ano=1997 \|pmid=9232549 \|doi=}}</ref> devido a uma [[percepção]] ampliada do esforço.<ref>{{citar periódico\|autor =Enoka RM, Stuart DG \|título=''Neurobiology of muscle fatigue'' \|periódico=J. Appl. Physiol. \|volume=72 \|número=5 \|páginas=1631-48 \|ano=1992 \|pmid=1601767 \|doi=}}</ref> Fadiga é onipresente na vida cotidiana, mas geralmente torna-se particularmente perceptível durante [[exercício físico\|exercícios]] pesados. É o chamado esgotamento, na essência da palavra. A fadiga possui duas formas; uma se manifesta como uma '''''incapacidade muscular''''' local para desenvolver um trabalho e a outra se manifesta como uma sensação abrangente de falta de energia, corporal ou sistêmica. Devido a estas duas facetas divergentes de sintomas de fadiga, tem sido proposto que as causas da fadiga sejam encaradas sob perspectivas "central" e "periférica".<ref>{{citar periódico\|autor =Gandevia SC, Enoka RM, McComas AJ, Stuart DG, Thomas CK \|título=''Neurobiology of muscle fatigue. Advances and issues'' \|periódico=Adv. Exp. Med. Biol. \|volume=384 \|número= \|páginas=515-25 \|ano=1995 \|pmid=8585476 \|doi=}}</ref><ref>{{citar periódico\|autor =Kent-Braun JA \|título=''Central and peripheral contributions to muscle fatigue in humans during sustained maximal effort''\|periódico=European journal of applied physiology and occupational physiology \|volume=80 \|número=1 \|páginas=57-63 \|ano=1999 \|pmid=10367724 \|doi=}}</ref>

Fadiga: diferenças entre revisões