Estados Unidos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de Lucas sim para a última revisão de Coltsfan, de 11h32min de 16 de fevereiro de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Dbastro (discussão | contribs)
m rm duplicados nas citações, outros ajustes usando script
Linha 27:
|capital = [[Washington, D.C.]]
|maior_cidade = [[Nova Iorque]]
|língua_oficial = nenhuma em nível federal.{{nota de rodapé|O [[língua inglesa|inglês]] é a língua oficial ''[[de facto]]'' e vários estados especificam-no como idioma oficial do Estado. Alguns estados também especificam um segundo idioma oficial.<ref name=idiomas>{{citar web|url=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estados-unidos/estados-unidos-da-america-4.php|título=Estados Unidos da América|publicado=Portal São Francisco|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref><ref name=idiomas2>{{citar web|url=http://www.topvistos.com.br/c.php?pg=pais&id=195|título=Estados Unidos da América|publicado=Top Vistos|acessodata=28 de janeiro de 2011}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref>}}
|países_vizinhos = [[Canadá]] e [[México]]
|tipo_governo = [[república federal]] [[Presidencialismo|presidencialista]]
Linha 115:
Em 1674, os holandeses cederam seu território norte-americano à Inglaterra; a província da [[Nova Holanda]] foi renomeada para [[Nova Iorque]]. Muitos dos novos imigrantes, especialmente do [[Região Sul dos Estados Unidos|Sul]] (cerca de dois terços de todos os imigrantes da [[Virgínia]]) foram contratados como trabalhadores temporários entre 1630 e 1680.<ref>Russell, David Lee (2005). ''The American Revolution in the Southern Colonies''. Jefferson, N.C., and London: McFarland, p. 12. ISBN 0-7864-0783-2.</ref> A partir do final do {{séc|XVII}}, os [[Trabalho escravo|escravos africanos]] foram se tornando a principal fonte de trabalho forçado. Com a divisão das [[As Carolinas|Carolinas]] em 1729 e a [[colonização]] da [[Geórgia (Estados Unidos)|Geórgia]] em 1732, foram estabelecidas as [[Treze Colônias|treze colônias britânicas]] que se tornariam os Estados Unidos.<ref>{{citar web|url=http://www.celebrateboston.com/history/period02/p0212carolinas.htm|titulo=Carolina Colonies - A Brief History|autor=Charles A. Goodrich|língua=inglês|acessodata=13-1-2011}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/colonizacao-da-america/historia-da-america-8.php|titulo=História da América|acessodata=13-1-2011}}</ref> Todas contavam com um governo local eleito, estimulando o apoio ao [[republicanismo]]. Todas as colônias legalizaram o comércio de escravos africanos.<ref>{{citar web|url=http://sites.google.com/site/revistasankofa/sankofa4/soberania-e-escravidao|titulo=Soberania e Escravidão|autor=Rodrigo Fautinoni Bonciani|data=2010|acessodata=13 de janeiro de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110519111241/http://sites.google.com/site/revistasankofa/sankofa4/soberania-e-escravidao|arquivodata=19 de Maio de 2011|urlmorta=yes}}</ref>
 
Com [[Taxa de natalidade|taxas de natalidade]] altas, [[taxa de mortalidade|taxas de mortalidade]] baixas e [[imigração]] constante, a população colonial cresceu rapidamente. O movimento [[Avivamento|cristão revivalista]] das décadas de 1730 e 1740, conhecido como o [[Primeiro Grande Despertamento|Grande Despertar]], incentivou o interesse na [[religião]] e na [[liberdade religiosa]].<ref>{{citar web|url=http://www.infoescola.com/historia/independencia-dos-estados-unidos-da-america/|titulo=Independência dos Estados Unidos da América|autor=Araújo, A. Ana Paula de|publicado=InfoEscola|acessodata=13-1-2011}}</ref> Durante a [[Guerra Franco-Indígena]], as forças britânicas tomaram o [[Canadá]] dos franceses, mas a população [[francófona]] permaneceu isolada política e geograficamente das colônias do sul.<ref>{{citar web|url=http://www.forum-digital.net/showthread.php/guerra-franco-ind-gena-9015.html|titulo=A Guerra Franco-Indígena|acessodata=13 de janeiro de 2011}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref> À exceção dos nativos americanos (popularmente conhecidos como "índios americanos"), que estavam sendo deslocados, as treze colônias tinham uma população de 2,6 milhões de habitantes em 1770, cerca de um terço da Grã-Bretanha; cerca de um em cada cinco norte-americanos eram [[escravos]] [[negros]].<ref>Blackburn, Robin (1998). ''The Making of New World Slavery: From the Baroque to the Modern, 1492–1800''. London and New York: Verso, p. 460. ISBN 1-85984-195-3.</ref> Embora sujeitos aos impostos britânicos, os colonos americanos não tinham representação no [[Parlamento da Grã-Bretanha]].<ref>{{citar web|url=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/independencia-dos-estados-unidos/independencia-dos-estados-unidos1.php|titulo=Independência dos Estados Unidos|acessodata=13-1-2011}}</ref>
 
=== Independência e expansão territorial ===
Linha 169:
{{Artigo principal|Guerra Fria|Guerra da Coreia|Guerra do Vietnã|Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos{{!}}Movimento dos direitos civis dos negros}}
 
Os Estados Unidos e a União Soviética disputaram a supremacia mundial após a Segunda Guerra Mundial, durante o período chamado de Guerra Fria, cujos principais atores a nível militar na Europa foram [[Organização do Tratado do Atlântico Norte]] (OTAN) e o [[Pacto de Varsóvia]]. Os Estados Unidos promoviam a [[democracia liberal]] e o [[capitalismo]],<ref>{{citar web|url=http://educacao.uol.com.br/historia/ult1704u41.jhtm|título=Liberalismo e democracia - As bases filosóficas da democracia|autor=Antonio Carlos Olivieri|publicado=Pedagogia & Comunicação|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref><ref name=capsol>{{citar web|url=http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?option=com_content&task=view&id=555&Itemid=32|título=A Humanidade no pós-Segunda Guerra|autor=Carlos Brazil|data=27 de junho de 2007|acessodata=28 de janeiro de 2011}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref> enquanto a União Soviética promovia o [[comunismo]] e uma [[economia planificada]].<ref name=capsol/><ref>{{citar web|url=http://pt.shvoong.com/humanities/history/1754152-fim-da-guerra-fria-parte/|título=Fim da Guerra Fria-Parte 1|autor=Walter Laqueur|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref> Ambos apoiavam ditaduras e estavam envolvidos em [[Guerra por procuração|guerras por procuração]]. As tropas americanas combateram as forças [[República Popular da China|comunistas chinesas]] na Guerra da Coreia de 1950-53.<ref name=corea>{{citar web|url= http://www.america.gov/st/educ-spanish/2008/September/20080916150835pii6.496608e-03.html|título= La Guerra Fría, el conflicto de Corea y Vietnam|acessodata= 1 de julho de 2010|data= 2008|língua= espanhol|obra= America.gov|autor= Departamento de Estado|arquivourl= https://web.archive.org/web/20081010131556/http://www.america.gov/st/educ-spanish/2008/September/20080916150835pii6.496608e-03.html|arquivodata= 10 de Outubro de 2008|urlmorta= yes}}</ref> O [[Comitê de Atividades Antiamericanas]] seguiu uma série de investigações sobre suspeitas de subversões de [[Esquerda política|esquerda]], enquanto o senador [[Joseph McCarthy]] tornou-se a figura emblemática do sentimento [[anticomunista]].<ref>{{citar web|url=http://siteantigo.bocadoinferno.com/artigos/comunismo.html|título=O anti-comunismo norte-americano e a produção de ficção científica da década de 50|autor=Orivaldo Leme Biagi|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref>
 
O lançamento soviético de 1961 do [[Vostok 1|primeiro voo tripulado]] fez com que o [[Presidente dos Estados Unidos|presidente]] [[John F. Kennedy]] lançasse o repto dos Estados Unidos serem o primeiro país a aterrissar [[Projeto Apollo|um homem na lua]], o que foi realizado em 1969.<ref>{{citar web|url= http://www.elmundo.es/especiales/2009/07/ciencia/llegada_hombre_luna_1969/index.html|título= 1969: El hombre llega a la Luna|acessodata= 1 de julho de 2010|data= 2009|língua= es|obra= El Mundo.es|autor= Unidad Editorial Internet}}</ref> Kennedy também enfrentou uma [[Crise dos mísseis de Cuba|tensa crise]] motivado pela presença de forças soviéticas em [[Cuba]] que por pouco não provocou um confronto nuclear. Entretanto, os Estados Unidos experimentaram uma expansão econômica sustentada. Ao mesmo tempo, cresceu o movimento dos [[direitos civis]], simbolizado e liderado por [[afro-americano]]s, como [[Rosa Parks]] e [[Martin Luther King Jr]], usando a [[não violência]] para enfrentar a [[Segregação racial|segregação]] e a [[discriminação]].<ref>{{citar web|url= http://nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/1964/king-bio.html|título= Martin Luther King - Biography|acessodata= 1 de julho de 2010|data= 1964|língua= inglês|obra= Nobel Prize.org|autor= Fundación Nobel}}</ref> Após o [[assassinato de Kennedy]] em 1963, as leis de [[Lei de Direitos Civis de 1964|direitos civis]] (1964) e [[Lei dos Direitos ao Voto|direito ao voto]] (1965) foram sancionadas pelo presidente [[Lyndon B. Johnson]].<ref>{{citar web|url=http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=3087021|título=Lyndon Johnson's Fight for Civil Rights|autor=Cokie Roberts and Steve Inskeep|data=2 de julho de 2004|língua=inglês|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.ourdocuments.gov/doc.php?flash=old&doc=100|título=Voting Rights Act (1965)|língua=inglês|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref> Johnson e seu sucessor, [[Richard Nixon]], expandiram uma guerra por procuração no [[sudeste da Ásia]] para a mal sucedida Guerra do Vietnã.<ref name=corea/> Um amplo [[Contracultura|movimento de contracultura]] cresceu, alimentado pela oposição à guerra, o [[nacionalismo negro]] e a [[revolução sexual]].<ref>{{citar web|url=http://www.suapesquisa.com/musicacultura/contracultura.htm|título=Contracultura|publicado=Sua pesquisa.com|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref> [[Betty Friedan]],<ref name="notablebiographies.com">{{Citar web|url=http://www.notablebiographies.com/Fi-Gi/Friedan-Betty.html|titulo=Betty Friedan Biography|língua=inglês}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.now.org/press/02-06/02-04.html|titulo=NOW statement on Friedan's death|língua=inglês|acessodata=10 de Fevereiro de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20131208133536/http://www.now.org/press/02-06/02-04.html|arquivodata=8 de Dezembro de 2013|urlmorta=yes}}</ref> [[Gloria Steinem]]<ref>{{Citar web|url=http://www.feminist.com/resources/artspeech/interviews/gloria.htm/|titulo=Marianne Schnall Interview|língua=inglês}}</ref> e outros levaram uma nova onda de [[feminismo]] que buscava a igualdade política, social e econômica das mulheres.
Linha 265:
A [[Câmara dos Representantes dos Estados Unidos|Câmara dos Representantes]] tem 435 membros votantes, cada um representando um distrito do Congresso para um mandato de dois anos.<ref name=constitucion/> Cadeiras na Câmara são distribuídas entre os [[Estados dos Estados Unidos|estados]] pela população a cada dez anos. De acordo com o censo de 2000, sete estados têm um mínimo de um representante, enquanto a [[Califórnia]], o estado mais populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada estado tendo dois senadores, eleitos para mandatos de seis anos, um terço das cadeiras do Senado estão acima para a eleição a cada ano.<ref name=constitucionEUA>{{citar web|url=http://www.embaixada-americana.org.br/index.php?action=materia&id=643&submenu=106&itemmenu=110|título=A Constituição dos Estados Unidos da América|publicado=Embaixada dos Estados Unidos no Brasil|acessodata=27 de janeiro de 2011}}</ref>
 
O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de [[Colégio eleitoral dos Estados Unidos|colégio eleitoral]] indireto em que os votos são distribuídos de forma determinada por estado,<ref>{{citar web|url=http://www.mundoeducacao.com.br/politica/como-eleito-presidente-dos-eua.htm|título=Como é eleito o Presidente dos EUA|publicado=MUndo Educação|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref><ref>{{citar web|url=http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI257463-EI1826,00.html|título=Como funcionam as eleições nos EUA|publicado=Terra.com|acessodata=28 de janeiro de 2011}}</ref> para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito uma vez, consecutiva ou não.<ref name=constitucion/> Cada estado recebe uma determinada quantidade de votos de acordo com o número de [[congressista]]s dentro do [[poder legislativo]]: senadores (dois por cada estado)<ref>{{citar web|url=http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=100351&codDep=1|título=Republicanos podem reaver também o Senado, dizem pesquisas nos EUA|data=11 de janeiro de 2010|publicado=Expressomt|acessodata=28 de janeiro de 2011}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref> e representantes (que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total de 538 membros. O [[bipartidarismo|sistema bipartidarista]] permite que um dos candidatos à [[presidência]], seja do [[Partido Republicano dos Estados Unidos|Partido Republicano]] ou do [[Partido Democrata (Estados Unidos)|Democrata]], precise de apenas duzentos e setenta votos para assegurar a vitória.<ref>{{citar web|url= http://www.elhabanero.cubaweb.cu/2004/junio/nro988_04jun/com_04jun517.html|título= El proceso electoral en Estados Unidos|acessodata= 16 de novembro de 2010|data= 2004|língua= espanhol|obra= El Habanero.com|autor= Oscar Rodríguez Díaz|arquivourl= https://web.archive.org/web/20090924033810/http://www.elhabanero.cubaweb.cu/2004/junio/nro988_04jun/com_04jun517.html|arquivodata= 24 de Setembro de 2009|urlmorta= yes}}</ref> A Suprema Corte, liderada pelo [[Chefe de Justiça dos Estados Unidos]], tem nove membros.<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u718662.shtml|título=Juiz da Suprema Corte dos EUA se aposenta este ano; Obama indicará substituto|data=4 de setembro de 2010|publicado=Folha.com|acessodata=27 de janeiro de 2011}}</ref>
 
Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante. O estado de [[Nebraska]], excepcionalmente, tem uma legislatura [[Unicameralismo|unicameral]].<ref>{{citar web|url= http://nebraskalegislature.gov/about/history_unicameral.php|título= History of Nebraska Unicameral|acessodata= 1 de julho de 2010|data= 2010|língua= inglês|obra= Nebraska Legislature.gov|autor=Governo do Nebraska}}</ref> O [[governador]] (chefe executivo) de cada estado é eleito por [[sufrágio direto]]. Alguns juízes estaduais e agentes do gabinete são nomeados pelos governadores dos respectivos estados, enquanto outros são eleitos pelo voto popular.<ref>Scheb, John M., and John M. Scheb II (2002). An Introduction to the American Legal System. Florence, KY: Delmar, p. 6. ISBN 0-7668-2759-3</ref>
Linha 332:
[[Imagem:Dollar11963A.JPG|esquerda|thumb|Notas de um [[dólar norte-americano]]. O dólar é a moeda oficial do país desde 1792.]]
 
Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de [[petróleo]] do mundo, bem como o seu maior importador.<ref>{{Citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2173rank.html|título=Rank Order—Oil (Production)|publicado=[[Central Intelligence Agency]]|obra=[[The World Factbook]] |acessodata=12 de outubro de 2009}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2174rank.html|título=Rank Order—Oil (Consumption)|publicado=[[Central Intelligence Agency]]|obra=[[The World Factbook]] |acessodata=12 de outubro de 2009}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.eia.doe.gov/pub/oil_gas/petroleum/data_publications/company_level_imports/current/import.html|título=Crude Oil and Total Petroleum Imports Top 15 Countries|publicado=[[U.S. Energy Information Administration]] |data=29 de agosto de 2009 |acessodata=12-10-2009}}</ref> É o maior produtor do mundo de [[energia elétrica]] e [[Energia nuclear|nuclear]], assim como de [[gás natural liquefeito]], [[enxofre]], [[fosfato]]s e [[sal]]. Enquanto a [[agricultura]] representa menos de 1% do PIB,<ref name=Econ/> os Estados Unidos são o maior produtor mundial de [[milho]]<ref>{{citar web|url=http://www.bomnocampo.com.br/index.php/horticultura/94-estados-unidos-e-o-maior-produtor-mundial-de-milho-milho.html|título=Estados Unidos é o maior produtor mundial de milho|autor=Expresso MT|data=20 de abril de 2010|acessodata=27 de janeiro de 2011}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref> e [[soja]].<ref>{{Citar web|url=http://www.worldwatch.org/node/5442|título=Soybean Demand Continues to Drive Production|publicado=Worldwatch Institute |data=6 de novembro de 2007 |acessodata=13-3-2008}}</ref> A [[Bolsa de Valores de Nova Iorque]] é a maior do mundo em volume de dólares.<ref>{{Citar web|url=http://ir.nyse.com/phoenix.zhtml?c=129145&p=irol-newsArticle&ID=1036503&highlight=|título=New Release/Ultra Petroleum Corp.,|publicado=NYSE Euronext |data=3 de julho de 2007 |acessodata=3-8-2007}}</ref> [[Coca-Cola]] e [[McDonald's]] são as duas marcas do país mais reconhecidas no mundo.<ref>{{Citar web|url=http://www.cheskin.com/view_news.php?id=2|título=Sony, LG, Wal-Mart among Most Extendible Brands|publicado=Cheskin|data=6 de junho de 2005|acessodata=19-6-2007|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120312001935/http://www.cheskin.com/view_news.php?id=2|arquivodata=12-03-2012|urlmorta=yes}}</ref>
 
No terceiro bimestre de 2009, a força de trabalho do país era composta por 154,4 milhões de pessoas. Desses trabalhadores, 81% tinham emprego no [[setor de serviços]]. Com 22,4 milhões de pessoas, o governo é o principal campo de trabalho.<ref>{{Citar web|url=http://www.bls.gov/news.release/empsit.nr0.htm|título=Employment Situation Summary|publicado=Bureau of Labor Statistics |data=2 de outubro de 2009 |acessodata=11 de outubro de 2009}}</ref> Cerca de 12% dos trabalhadores são sindicalizados, contra 30% na [[Europa Ocidental]].<ref>{{Citar web|autor=Fuller, Thomas|url=http://www.iht.com/articles/2005/06/14/news/europe.php|título=In the East, Many EU Work Rules Don't Apply |data=15 de junho de 2005|obra=[[International Herald Tribune]] |acessodata=28-6-2007}}</ref> O [[Banco Mundial]] classifica os Estados Unidos em primeiro lugar na facilidade de contratação e demissão trabalhadores.<ref name="EDBI">{{Citar web|url=http://www.doingbusiness.org/ExploreEconomies/?economyid=197 |acessodata=28-6-2007|título=Doing Business in the United States (2006)|publicado=[[Banco Mundial]]}}</ref> Entre 1973 e 2003, um ano de trabalho para o norte-americano médio cresceu 199 horas.<ref>{{Citar web|url=http://www.usnews.com/usnews/opinion/articles/031110/10dobbs.htm|autor=[[Lou Dobbs|Dobbs, Lou]]|título=The Perils of Productivity|obra=[[U.S. News & World Report]]|data=2 de novembro de 2003|acessodata=30 de junho de 2007|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110411111232/http://www.usnews.com/usnews/opinion/articles/031110/10dobbs.htm|arquivodata=11 de Abril de 2011|urlmorta=yes}}</ref>
 
Em parte como resultado disto, os Estados Unidos mantém a maior produtividade do trabalho no mundo. Em 2008, ele também levou a produtividade por hora do mundo, ultrapassando a [[Noruega]], [[França]], [[Bélgica]] e [[Luxemburgo]], que havia superado os Estados Unidos durante a maior parte da década anterior.<ref>{{Citar web|url=http://www.conference-board.org/economics/downloads/ted09I.xls|título=Groningen Growth and Development Centre|publicado=University of Groningen|obra=Total Economic Database|data=1 de junho de 2009|acessodata=21-11-2009}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref> Em relação à [[Europa]], a propriedade e as taxas de imposto de renda americanas são geralmente mais elevadas, enquanto trabalho e, particularmente, as taxas de imposto sobre o consumo são menores.<ref>{{citar jornal|autor =Gumbel, Peter|url=http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,662737-2,00.html|título=Escape from Tax Hell|data=11 de julho de 2004|obra=[[Time (revista)|Time]]|acessodata=28 de junho de 2007}}</ref>
 
== Infraestrutura ==
Linha 373:
=== Saúde ===
A [[expectativa de vida]] dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,<ref>{{Citar web|url=http://www.cdc.gov/nchs/data/hus/hus06.pdf#027|título=Health, United States, 2006|data=novembro de 2006|publicado=Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics|acessodata = 2007-08-15}}</ref> um ano menor do que o valor global da [[Europa Ocidental]], e de três a quatro anos menor do que as taxas da [[Noruega]], [[Suíça]] e [[Canadá]].<ref>{{Citar web|autor=Eberstadt, Nicholas, and Hans Groth|url=http://www.iht.com/articles/2007/04/19/opinion/edeber.php |título=Healthy Old Europe|data=19 de abril de 2007 |obra=International Herald Tribune|acessodata = 2007-06-19}}</ref> Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.<ref>{{Citar web|autor=MacAskill, Ewen|url=http://www.guardian.co.uk/world/2007/aug/13/usa.ewenmacaskill |título=US Tumbles Down the World Ratings List for Life Expectancy|data=2007-08-13 |obra= Guardian|acessodata = 2007-08-15}}</ref> A taxa de [[mortalidade infantil]] é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.<ref>{{Citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2091rank.html |título=Rank Order—Infant Mortality Rate|data=2007-06-14|publicado =CIA|obra=The World Factbook|acessodata = 2007-06-19}}</ref> Aproximadamente um terço da população adulta do país é [[Obesidade|obesa]] e um terço adicional tem excesso de peso;<ref>{{Citar web|url=http://www.cdc.gov/nchs/products/pubs/pubd/hestats/overweight/overwght_adult_03.htm |título=Prevalence of Overweight and Obesity Among Adults: United States, 2003–2004 |acessodata = 2007-06-05 |publicado=Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics}}</ref> a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século.<ref>{{citar livro |autor = Schlosser, Eric |ano= 2002 |título= Fast Food Nation |publicado= Perennial |local= New York| isbn = 0060938455 |página= 240}}</ref> A obesidade relacionada com o [[diabetes tipo 2]] é considerada uma [[epidemia]] pelos profissionais de saúde.<ref>{{Citar web|url=http://atvb.ahajournals.org/cgi/content/full/25/12/2451#R3-101329 |título=Fast Food, Central Nervous System Insulin Resistance, and Obesity|ano=2005 |acessodata = 2007-06-17|obra=Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology|publicado=American Heart Association}}</ref>
[[Imagem:Aerial_view_of_Texas_Medical_Center.jpg|thumb|esquerda|O [[Texas Medical Center]], em [[Houston]], o maior complexo médico do mundo.<ref>{{Citar web|url=http://www.texmedctr.tmc.edu/root/en/GetToKnow/FactsandFigures/Facts+and+Figures.htm|título=2007 Facts & Figures|acessodata=2008-11-07|publicado=Texas Medical Center|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100623171812/http://www.texmedctr.tmc.edu/root/en/GetToKnow/FactsandFigures/Facts+and+Figures.htm|arquivodata=23 de Junho de 2010|urlmorta=yes}}</ref><ref>{{citar web|url= http://www.texmedctr.tmc.edu/root/es/GetToKnow/FactsandFigures/FactsAndFigures.htm|título= Hechos y cifras|acessodata= 28 de junho de 2010|língua= espanhol|obra= Tex Med Ctr.com|autor= Oficina de Relaciones Públicas del Texas Medical Center}}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref>]]
 
A taxa de [[gravidez na adolescência]] no país é de 53 por 1.000 mulheres, seis vezes superior à da [[França]] e quatro vezes superior à da [[Alemanha]].<ref>{{Citar web|url=http://globalis.gvu.unu.edu/indicator.cfm?IndicatorID=127|título=Indicator: Births per 1000 women (15-19 ys) - 2002|acessodata=14 de janeiro de 2011|publicado=Globalis|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070713173733/http://globalis.gvu.unu.edu/indicator.cfm?IndicatorID=127|arquivodata=13 de Julho de 2007|urlmorta=yes}}</ref> A legalização do [[aborto]] é altamente controversa. Muitos estados proíbem o financiamento público do processo e restringem o aborto, exigem a notificação parental para os menores de idade e o mandato de um período de espera. Apesar de a taxa de aborto estar caindo, a taxa de aborto de 241 por 1.000 nascidos vivos e taxa de abortamento de 15 por mil mulheres com idade entre 15-44 anos permanecem superiores aos da maioria das [[Mundo ocidental|nações ocidentais]].<ref>{{Citar web|url=http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/ss5511a1.htm|autor=Strauss, Lilo T., et al.|título=Abortion Surveillance—United States, 2003|acessodata = 2007-06-17 |publicado=Centers for Disease Control, National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion, Division of Reproductive Health|obra=MMWR|data=2006-11-24}}</ref>
Linha 392:
De acordo com a análise de dimensões culturais de [[Geert Hofstede]], os Estados Unidos têm maior pontuação de [[individualismo]] do que qualquer país estudado.<ref>{{Citar web|url=http://www.clearlycultural.com/geert-hofstede-cultural-dimensions/individualism/|título=Individualism| publicado = Clearly Cultural|acessodata=2009-02-28}}</ref> Apesar da cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma [[sociedade sem classes]],<ref>{{citar livro |último =Gutfield |primeiro =Amon |ano=2002 |título=American Exceptionalism: The Effects of Plenty on the American Experience |publicado=Sussex Academic Press |local=Brighton and Portland |página=65 |isbn=1903900085}}</ref> estudiosos identificam diferenças significativas entre as [[classes sociais]] do país, que afetam a [[socialização]], [[linguagem]] e [[Valor (pessoal e cultural)|valores]].<ref>{{citar livro |último =Zweig |primeiro =Michael |ano=2004 |título=What's Class Got To Do With It, American Society in the Twenty-First Century |publicado=Cornell University Press |local=Ithaca, NY |isbn=0801488990}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://eric.ed.gov/ERICWebPortal/Home.portal?_nfpb=true&_pageLabel=RecordDetails&ERICExtSearch_SearchValue_0=ED309843&ERICExtSearch_SearchType_0=eric_accno&objectId=0900000b800472a5 |título=Effects of Social Class and Interactive Setting on Maternal Speech |publicado=Education Resource Information Center |acessodata=2007-01-27}}</ref> A [[classe média]] e profissional americana iniciou muitas tendências sociais contemporâneas como o [[feminismo]] moderno, o [[ambientalismo]] e o [[multiculturalismo]].<ref>{{citar livro |último =Ehrenreich |primeiro =Barbara |ano=1989 |título=Fear of Falling, The Inner Life of the Middle Class |publicado=HarperCollins |local=New York |isbn=0060973331}}</ref> A autoimagem dos americanos, dos pontos de vista social e de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau de proximidade incomum.<ref>{{citar livro |último =Eichar |primeiro =Douglas |ano=1989 |título=Occupation and Class Consciousness in America |publicado=Greenwood Press |local=Westport, CT |isbn=0313261113}}</ref> Embora os americanos tendam a valorizar muito a realização sócio-econômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto como um atributo positivo.<ref>{{citar livro |último =O'Keefe |primeiro =Kevin |ano=2005 |título=The Average American |publicado=PublicAffairs |local=New York |isbn=158648270X}}</ref> Embora o [[sonho americano]], ou a percepção de que os americanos gozam de uma elevada [[mobilidade social]], desempenhe um papel fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que os Estados Unidos têm menos mobilidade social que a [[Europa Ocidental]] e o [[Canadá]].<ref>{{citar jornal|url=http://www.economist.com/world/united-states/displaystory.cfm?story_id=3518560|título=Ever Higher Society, Ever Harder to Ascend: Whatever Happened to the Belief That Any American Could Get to the Top|obra= Economist|data=2004-12-29 |acessodata=2006-08-21}}</ref>
 
As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas de [[bacharel]].<ref>{{Citar web |url=http://www.iserp.columbia.edu/news/articles/female_college.html |título=Women's Advances in Education |publicado=Columbia University, Institute for Social and Economic Research and Policy |ano=2006 |acessodata=2007-06-06 |ligação inativa=março de 2010 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20070609151527/http://www.iserp.columbia.edu/news/articles/female_college.html |arquivodata=9 de Junho de 2007 |urlmorta=yes }}</ref> Em 2007, 58% dos americanos com dezoito anos ou mais eram casados, 6% eram viúvos, 10% eram divorciados e 25% nunca haviam sido casados.<ref>{{Citar web|url=http://www.census.gov/prod/2008pubs/09statab/pop.pdf|publicado=U.S. Census Bureau|obra=Statistical Abstract of the United States 2009| título=Table 55—Marital Status of the Population by Sex, Race, and Hispanic Origin: 1990 to 2007|acessodata = 2009-10-11}}</ref> O [[casamento entre pessoas do mesmo sexo]] é permitido em todos os estados desde 26 de junho de 2015, quando, ao final do caso ''[[Obergefell v. Hodges]]'', decidiu-se que era inconstitucional a proibição da união homoafetiva.<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.theguardian.com/society/2015/jun/26/gay-marriage-legal-supreme-court|título=Gay marriage declared legal across the US in historic supreme court ruling|obra=The Guardian|data=26 de junho de 2015|acessodata=29 de junho de 2015}}</ref><ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/suprema-corte-dos-eua-aprova-o-casamento-gay-nacionalmente.html|título=Suprema Corte dos EUA aprova o casamento gay em todo o país|publicado=[[G1]]|data=26 de junho de 2015|acessodata=29 de junho de 2015}}</ref>
 
=== Esportes ===
Linha 431:
No {{séc|XVIII}} e início do {{séc|XIX}}, a arte e a literatura americana tinham a maioria das suas influências da [[Europa]]. Escritores como [[Nathaniel Hawthorne]], [[Edgar Allan Poe]] e [[Henry David Thoreau]] estabeleceram uma voz literária americana distinta em meados do {{séc|XIX}}. [[Mark Twain]] e o poeta [[Walt Whitman]] foram figuras importantes na segunda metade do século; [[Emily Dickinson]], praticamente desconhecida durante sua vida, é agora reconhecida como uma poetisa americana fundamental.<ref>[[Harold Bloom|Bloom, Harold]]. 1999. ''Emily Dickinson''. Broomall, PA: Chelsea House Publishers. p. 9. ISBN 0-7910-5106-4.</ref> Algumas obras são consideradas sínteses dos aspectos fundamentais da experiência nacionais e caráter, como ''[[Moby Dick]]'' (1851) de [[Herman Melville]],<ref>{{citar periódico|autor =Buell, Lawrence|título=The Unkillable Dream of the Great American Novel: ''Moby-Dick'' as Test Case |departamento=American Literary History|volume=20|número=1–2|páginas=132–155|doi=10.1093/alh/ajn005|periódico=American Literary History|data=primavera–verão de 2008|issn=0896-7148}}</ref> ''[[As Aventuras de Huckleberry Finn (livro)|As Aventuras de Huckleberry Finn]]'' (1885) de [[Mark Twain]]<ref>{{citar web|url=http://www.baumanrarebooks.com/rare-books/twain-mark/adventures-of-huckleberry-finn/63515.aspx |título=All modern literature comes from one book by Mark Tawais |autor=Bauman Rare Books |língua=Inglês |acessodata=12 de fevereiro de 2011}}</ref> e ''[[The Great Gatsby (livro)|The Great Gatsby]]'' (1925) de [[F. Scott Fitzgerald]], obra apelidada de "''[[Great American Novel]]''".<ref>{{citar web|url=http://www.nytimes.com/2008/02/17/education/17gatsby.html?_r=1 |título=Gatsby’s Green Light Beckons a New Set of Strivers |autor=The New York Times |data=17 de fevereiro de 2008 |língua=Inglês |acessodata=12 de fevereiro de 2011}}</ref>
 
Doze cidadãos americanos ganharam o [[Prêmio Nobel de Literatura]], os mais recentes deles [[Toni Morrison]], em 1993, e [[Bob Dylan]], em 2016.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2016/10/bob-dylan-veja-repercussao-do-premio-nobel-de-literatura-2016.html|título=Bob Dylan: veja a repercussão do prêmio Nobel de Literatura 2016 |autor=Redação do portal |data=13 de outubro de 2016 |publicado=G1|acessodata=9 de novembro de 2016}}</ref> [[Ernest Hemingway]], Prêmio Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos escritores mais influentes do {{séc|XX}}.<ref>Meyers, Jeffrey (1999). ''Hemingway: A Biography''. New York: Da Capo, p. 139. ISBN 0-306-80890-0.</ref> Gêneros literários populares, como a [[ficção ocidental]] e a ''[[Hard Boiled]]'' foram desenvolvidas nos Estados Unidos.<ref name="English_Prose"/> Os escritores da [[Geração Beat]] abriram novas abordagens literárias, assim como os autores [[Literatura pós-moderna|pós-modernos]], tais como [[John Barth]], [[Thomas Pynchon]] e [[Don DeLillo]].<ref name="English_Prose">{{citar web |url=http://englishonline.gznu.edu.cn/culture/literature/introduction/prose.asp |título=American Literature: Prose |autor=Margaret Reid |publicado=englishonline.gznu |língua=Inglês |acessodata=12 de fevereiro de 2011 }}{{Ligação inativa|datadatali=janeiro de 2019}}</ref>
 
Os [[Transcendentalismo|transcendentalistas]], liderados por Thoreau e [[Ralph Waldo Emerson]], estabeleceram o primeiro grande movimento filosófico americano.<ref name="IEP_Philosophy "/> Após a [[Guerra Civil Americana|Guerra Civil]], [[Charles Sanders Peirce]] e [[William James]] e [[John Dewey]] foram os líderes no desenvolvimento do [[pragmatismo]]. No {{séc|XX}}, o trabalho de [[Willard Van Orman Quine|W. V. O. Quine]] e [[Richard Rorty]], construído em cima de [[Noam Chomsky]], trouxe a [[filosofia analítica]] à frente dos acadêmicos americanos. [[John Rawls]] e [[Robert Nozick]] levaram o renascimento da [[filosofia política]].<ref name="IEP_Philosophy ">{{citar web|url=http://www.iep.utm.edu/american/ |título=American Philosophy |autor=David Boersema |data=21 de julho de 2005 |publicado=Internet Encyclopedia of Philosophy (IEP) |língua=Inglês |acessodata=12 de fevereiro de 2011}}</ref>
Linha 478:
{{Portal3|América do Norte|Estados Unidos|Geografia}}
{{controle de autoridade}}
{{categorização AD e AB de outras wikis}}
{{Artigo destacado}}