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O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o [[risco]]. Existem indícios que já na [[Babilônia]], 23 séculos antes de cristo, [[caravana]]s de [[camelo|cameleiros]] que cruzavam o deserto mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais. Na [[China]] antiga e no [[Império Romano]] também havia seguros rudimentares, através de associações que visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuízo.
 
Os comerciantes chineses que se aventuravam a transportar as suas mercadorias instalando-as em débeis embarcações que desciam pelas correntezas dos grandes rios continentaisiais e que, para evitar a ruína de alguns deles, distribuíam-nas de modo a que cada barco contivesse uma parte de cada comerciante, estavam aplicando o principio básico do seguro. Se uma embarcação naufragava, a perda correspondia a uma pequena parte dos bens de cada um. O mesmo se pode dizer dos comerciantes árabes, que para cruzar os desertos e lugares inóspitos distribuíam os seus bens entre várias caravanas e, dentro da mesma caravana, entre diversos camelos.<ref>{{Citar livro|título=|autor=LARRAMENDI|ano=1997|pagina=2}}</ref>
 
Com o [[Renascimento]] e a expansão marítima da época [[Mercantilismo]] a cobertura aos [[risco]]s ganhou nova importância. Tornaram-se comuns operações chamadas de [[Contrato de Dinheiro e Risco Marítimo]] que consistia num empréstimo dado a um [[Grandes Navegações|navegador]], e que previa uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem e o perdão da dívida se a embarcação e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros marítimos que se desenvolveu a gestão de risco na maior parte do mundo.