Caiapós: diferenças entre revisões

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Ocupantes desde tempos imemoriais da região da [[Bacia hidrográfica|bacia]] inferior do [[rio Tocantins]], no começo do [[século XIX]] os caiapós começaram a sofrer ataques dos homens [[brancos]], que mataram e [[Escravidão indígena no Brasil|escravizaram]] muitos caiapós. Ainda que mais numerosos que os invasores, as [[borduna]]s dos caiapós nada podiam fazer diante dos [[mosquete]]s dos invasores. Como resultado, os caiapós [[Migração humana|migraram]] para o oeste. Trinta anos depois, porém, os homens brancos voltaram a atacar os caiapós. Desta vez, houve uma cisão entre os caiapósː uma parte deles queria estabelecer a paz com os homens brancos, e outra parte queria continuar a fuga para o oeste. Os caiapós que optaram pela relação amistosa com os brancos desapareceram, em grande parte vitimados por [[peste]]s trazidas pelos brancos.
 
Nas décadas de [[Década de 1950|1950]] e [[Década de 1960|1960]], houve uma tentativa de aproximação por parte de agentes do governo brasileiro com a intenção de comer cacaraangapacificarpacificar os caiapós. Como resultado, hoje, a maior parte dos caiapós está em contato permanente com a sociedade brasileira.<ref>''Povos indígenas no Brasil''. Disponível em https://pib.socioambiental.org/pt/povo/kayapo/181. Acesso em 13 de junho de 2016.</ref>
 
Nos [[Década de 1980|anos 1980]], dois caiapós se tornaram conhecidos do grande públicoː [[Tutu Pombo]] e [[Raoni]]. O primeiro, como o primeiro líder indígena brasileiro a explorar comercialmente as [[Terras indígenas|reservas indígenas]], ao permitir a extração de ouro e [[mogno]] em troca de dinheiro. O segundo, como um defensor do [[meio ambiente]] e do modo de vida tradicional indígena.