Manuel Fernandes Tomás: diferenças entre revisões

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Agravando-se-lhe a enfermidade crónica de que padecia<ref>{{citar web |url=http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3313.pdf |título=O Primeiro dos Regeneradores |acessodata=2 de fevereiro de 2015 |autor=António Cruz |autorlink=ler.letras.up.pt |formato=pdf |publicado=Biblioteca Digital da Universidade de Letras do Porto |páginas=41 |língua2=pt }}</ref>, faleceu em [[Lisboa]], na antiga rua do Caldeira, n.º 2, a [[Santa Catarina (Lisboa)|Santa Catarina]], a 19 de Novembro de 1822, escassas duas semanas após a aprovação da Constituição de que fora um dos principais obreiro. A sua morte deixou consternado todo o partido liberal, que lhe tributava uma espécie de culto e via nele um dos mais firmes sustentáculos do sistema para cujo triunfo concorrera tão poderosa e eficazmente.
 
Os seus restos mortais foram sepultados, primeiro na antiga igreja de Santa Catarina, trasladados depois para a Igreja dos Paulistas, e desta transferidos para jazigo de família no [[cemitério dos Prazeres]]. No ''Jornal do Comércio'', de Fevereiro de 1883, estão reproduzidos alguns documentos acerca do óbito e trasladações das cinzas de Fernandes Tomás.
 
== Obras publicadas ==