Ayrton Senna: diferenças entre revisões
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Em {{AnosF1|1988}}, as [[McLaren]]-[[Honda]] ostentavam os números 11 e 12, desta vez com a dupla Alain Prost e Ayrton Senna.
Um dos principais momentos da temporada de 1988 aconteceu em
No [[Grande Prêmio do Japão|GP do Japão]], Senna que largava na pole, não consegue largar e cai para 17ª posição. Entretanto, já nas primeiras voltas, Ayrton ultrapassa oito adversários. Na 28º volta, Senna ultrapassou Prost e terminou ao final da prova com 13 segundos de vantagem para o francês, conquistando o título.<ref>{{citar web|url=http://memoriaglobo.globo.com/mobile/programas/esporte/eventos-e-coberturas/formula-1-1988/formula-1-1988-gp-de-suzuka.htm|título=Fórmula 1 – 1988 - GP Japão|obra=memoriaglobo.globo.com|publicado=Memória Globo|autor=|data=|acessodata=13 de abril de 2018}}</ref>
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Logo após o primeiro titulo mundial, Senna participou do [[Roberto Carlos Especial|especial]] de [[Roberto Carlos]] na TV Globo afirmando que nas últimas voltas do [[Grande Prêmio do Japão|GP do Japão]], o qual garantiu-lhe o título com uma vitória, ele teve uma visão do que ele achava ser [[Deus]].<ref>{{citar web|url=http://redeglobo.globo.com/videos/t/tudo-da-globo/v/roberto-carlos-especial-1988-participacao-de-ayrton-senna/2982836/|título=Roberto Carlos Especial (1988): Participação de Ayrton Senna|obra=redeglobo.globo.com|publicado=Rede Globo|autor=|data=29/12/1988|acessodata=13 de abril de 2018}}</ref><ref>{{citar web|url=https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2014/04/30/senna-viu-deus-apos-titulo-de-1988-veja-frases-marcantes-do-tricampeao.htm|título= Senna disse ter visto Deus após título de 1988; veja frases do tricampeão|obra=esporte.uol.com.br|publicado=UOL Esporte|autor=|data=30/04/2014|acessodata=13 de abril de 2018}}</ref>
Senna dirigia a [[McLaren MP4/5]] em {{AnosF1|1989}}. Nesse ano, a rivalidade entre ele e Alain Prost intensificou as batalhas na pista e uma grande guerra [[psicologia|psicológica]].
Senna dirigia a [[McLaren MP4/5]] em {{AnosF1|1989}}. Nesse ano, a rivalidade entre ele e Alain Prost intensificou as batalhas na pista e uma grande guerra [[psicologia|psicológica]]. Prost conquistou o tricampeonato em 1989, depois de uma colisão com Senna durante o GP do Japão, em Suzuka, penúltima corrida da temporada, e que Senna precisava vencer para ter chances de conquistar o campeonato mundial na última etapa. Senna tentou ultrapassar Prost na [[chicane]], os dois "tocaram" os pneus e foram para fora da pista com os carros entrelaçados, (''na câmera onboard da McLaren número 2, o francês guinou o volante para evitar que o seu companheiro de equipe realizasse a ultrapassagem e contornasse a chicane à frente dele''), Senna retornou à pista auxiliado pelos fiscais, que empurraram seu carro pois o motor havia apagado e ele foi direto aos boxes para reparar o bico do carro danificado na manobra. Voltando à pista, tirou a liderança de [[Alessandro Nannini]], da [[Benetton Formula|Benetton]], e chegou em primeiro, sendo desclassificado pela [[Fédération Internationale de l'Automobile|FIA]] por ''cortar'' a chicane depois da colisão com Prost. A penalização e a suspensão temporária de sua superlicença - que é a habilitação de um indivíduo para pilotar carros de F1 - fez com que Senna travasse uma batalha de palavras com a FIA e seu presidente [[Jean-Marie Balestre]].<ref name="esporte.uol.com.br">http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas/2008/03/28/ult4361u1082.jhtm Morte de Jean-Marie Balestre</ref> Anos mais tarde, em 1996, já fora da presidência da FIA, Balestre admitiu que beneficiara o compatriota naquele final de campeonato.<ref>{{citar web|url=http://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/19961106-37639-spo-0038-esp-e8-not|título=O Estado de S. Paulo: Páginas da Edição de 06 de Novembro de 1996 - Pág. 38|autor=Acervo Estadão|data=|publicado=acervo.estadao.com.br|acessodata=29/09/2016}}</ref>▼
No [[Grande Prêmio de Mônaco de 1989|GP de Mônaco de 1989]], Ayrton novamente abriu uma grande vantagem sobre o francês, acima de 50 segundos, alcançando a vitória desta vez. Senna disse logo após a prova, que seu carro tinha perdido as duas primeiras marchas, e por conta disso, precisou mudar sua forma de pilotagem. Algo parecido aconteceria no [[Grande Prêmio do Brasil de 1991|GP Brasil de 1991]].<ref>{{citar web|url=http://memoria.bn.br/DocReader/030015_10/189686?pesq=duas%20marchas|título=Brasileiro teve dificuldades|obra=memoria.bn.br|publicado=Jornal do Brasil|data=8 de maio de 1989|acessodata=30 de março de 2019}}</ref>
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Em {{AnosF1|1990}}, no mesmo circuito e com os dois pilotos novamente disputando o título mundial, Senna tirou a ''pole'' de Prost. A Ferrari de Prost fez uma largada melhor e pulou à frente da McLaren de Senna, que antes mesmo da largada havia declarado que não permitiria uma ultrapassagem de Prost. Na primeira curva, Senna tocou a roda traseira de sua McLaren na Ferrari de Alain Prost a 270 km/h (170 mph), levando os dois carros para fora da pista. Ao contrário do ano anterior, desta vez o abandono dos pilotos deu a Senna o seu segundo título mundial.
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