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'''Crioestaminal - Saúde e Tecnologia, SA''', fundada em 2003, foi o segundo banco familiar de criopreservação de células estaminais da Península Ibérica. Pioneira e líder em [[Portugal]] no isolamento e [[Criopreservação|criopreservação de células estaminais]] do sangue e do tecido do [[cordão umbilical]], a Crioestaminal foi o primeiro laboratório de criopreservação autorizado pelo [[Ministério da Saúde (Portugal)|Ministério da Saúde]], através da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação (ASST)<ref>
Atualmente a Crioestaminal tem mais de 70.000 amostras criopreservadas.<ref>
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A Crioestaminal foi fundada em 2003 por um conjunto de cientistas e profissionais da área das ciências da vida.
Um dos principais marcos na vida da Crioestaminal dá-se em 2006 com a abertura do laboratório no [[Cantanhede_%28Portugal%29#Biocant_Park|Biocant Park]].<ref>
Ainda em 2006, a Crioestaminal criou o ''Genelab – Diagnóstico Molecular'' <ref>[http://www.genelab.pt/home.html Genelab – Diagnóstico Molecular]</ref> empresa que se dedica a diagnóstico com técnicas de [[biologia molecular]].
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Desde 2009 a Crioestaminal conta com um acionista de referência americano que tem contribuído para o crescimento contínuo da empresa.
O Grupo Crioestaminal adquiriu em 2010 a marca [https://web.archive.org/web/20140226203205/http://www.celvitae.es/es/ Celvitae], com sede em Madrid, fortalecendo assim presença no mercado [[Espanha|espanhol]].<ref>[http://www.mdanderson.es/ M.D. Anderson International | España]</ref>
Em 2011, a Crioestaminal lançou um novo serviço que permite a criopreservação das células estaminais mesenquimais do tecido do cordão umbilical.
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A Crioestaminal investe uma parte significativa das suas receitas no desenvolvimento de projetos de investigação, com o objetivo de alargar o âmbito de aplicações terapêuticas das células estaminais do sangue do cordão umbilical. Desenvolve vários projetos em conjunto com entidades de investigação, como o [[Instituto Superior Técnico|Instituto Superior Técnico de Lisboa]], o [http://www.cnbc.pt/default.asp?lg=1 Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra] e o Centro de Histocompatibilidade do Centro.
Desde o primeiro transplante de células estaminais em Portugal em 2007, mais seis amostras de células estaminais guardadas na Crioestaminal foram utilizadas num ensaio clínico, liderado pela [[Duke University]],<ref>
Resultado dos seus esforços de investigação & desenvolvimento, a Crioestaminal é a primeira empresa nacional a deter uma patente para uma terapêutica com base em células estaminais. Esta patente refere-se a uma formulação em gel com células estaminais do sangue do cordão umbilical para o tratamento de feridas crónicas em [[Diabetes mellitus|diabéticos]], uma condição normalmente conhecida por “[[pé diabético]]”. A investigação foi desenvolvida por Lino Ferreira, investigador do [http://www.cnbc.pt/default.asp?lg=1 Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra].
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