Magalhães Pinto: diferenças entre revisões

Em cinco anos à frente do [[Palácio da Liberdade]] criou o [[Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais]]<ref>{{citar web || url=http://www.bdmg.mg.gov.br/Paginas/default.aspx || titulo= Página oficial do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais || acessodata=9 de novembro de 2013}}</ref> e em seu governo ocorreu o [[Massacre de Ipatinga]]. Utilizava como ''slogan'' a frase ''Minas Trabalha em Silêncio''. Também financiou o [[Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais|Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES)]] numa série de ações políticas que o fizeram apoiar [[Golpe de Estado no Brasil em 1964|a deposição do presidente João Goulart]] e a posterior instalação do [[Regime militar no Brasil|Regime Militar de 1964]].<ref name="ReferenceC"/> Eleito deputado federal pela [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] em [[Eleições estaduais em Minas Gerais em 1966|1966]], assumiu o [[Ministério das Relações Exteriores (Brasil)|Ministério das Relações Exteriores]] no [[Costa e Silva|Governo Costa e Silva]]<ref name="ReferenceD"/> e no exercício do cargo articulou pedidos de empréstimos internacionais para financiar obras de infraestrutura para o desenvolvimento do [[Brasil]] numa política denominada ''Diplomacia da Prosperidade'' em muitos pontos similar à [[Política Externa Independente]] dos governos [[Jânio Quadros]] e [[João Goulart]]. Ciente que a ''[[détente]]'' entre [[Estados Unidos]] e a [[União Soviética]] modificava as regras da política global pregava uma aliança entre os países do [[Terceiro Mundo]] e nisso o [[Brasil]] se alinhou ao [[Grupo dos 77]] e se recusou a assinar o [[Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares]]. Em 1968 apoiou a instalação do [[Ato Institucional Número Cinco]] pela chamada [[Linha-dura|linha dura]] do Regime Militar que suspendeu várias garantias constitucionais.<ref name="ReferenceC"/>