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Na [[Ásia]] Central e Setentrional a população optou e continuou com o seu estilo de vida característico dos nómadas, mudando frequentemente os seus locais de acampamento. Ampliou-se com o avanço e a diversificação da criação de gado e tem sobrevivido até aos nossos dias sem modificações assinaláveis. É o caso das tribos nómadas [[mongóis]], a viverem em regiões onde a vegetação típica das [[estepe]]s proporciona boas pastagens com condições naturais para a manutenção de grandes rebanhos.
 
Na [[Índia]] uma cultura nómada de caçadores destacou-se na domesticação e criação de animais. Grupos de pequenas famílias ou comunidades, atravessavam os rios utilizando jangadas, cobriam o corpo com peles de animais e usavam equipamento de caça como o arco e a flecha com [[micrólitos]] na ponta.
 
No [[Saara]] uma economia de pastoreio nómada mais desenvolvida pode ter sido também uma consequência da desertificação crescente. Na [[África Oriental]], fenómenos como a dessecação dos lagos, onde eram abundantes os recursos alimentares, alterou a fixação das populações que passaram a um regime de pastoreio nómada que permaneceu até tempos recentes.